sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Trabalhadores protestam contra PEC do Teto dos gastos

  
11 NOV2016
Servidores públicos e trabalhadores de diversas categorias fazem hoje (11) paralisações em várias cidades do País contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 e outras medidas do governo de Michel Temer. O movimento foi convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) , por outras entidades sindicais e por movimentos sociais.




Manifestação da Central Unica dos Trabalhadores – CUT.
Foto: Alex Ferreira/ Câmara dos Deputados
A proposta que tramita no Senado determina que, nos próximos 20 anos, o governo federal só poderá gastar o mesmo valor do ano anterior corrigido pela inflação. "Em todo o Brasil diversas categorias estão em greve neste momento interrompendo a atividade, os serviços e a produção. Estamos organizando essa greve geral em razão do retrocesso que está sendo imposto pelo governo federal, representado pela PEC 55, que foi aprovada na Câmara como PEC 241, que congela os investimentos em educação, saúde e áreas sociais. Essa e várias outras questões que estão sendo conduzidas pelo governo que são um retrocesso para a classe trabalhadora", disse o secretário-geral da CUT do Distrito Federal, Rodrigo Rodrigues.   
                                                                                  Ver matéria completa no Portal terra.

Curitiba (PR)
Na manhã desta sexta-feira (11), ocorre no Brasil o Dia Naiconal de Lutas, por "Nenhum Direito a Menos", contra a PEC 55 e a Reforma da Previdência.

Em Curitiba, o primeiro ato começou perto das 6h, em frente à Refinaria Presidente Vargas (Repar) e a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) , em Araucária, região metropolitana, convocado por petroleiros e petroquímicos.

Categorias como professores estaduais e municipais, funcionários técnico-administrativo da UFPR, estudantes, além de servidores públicos municipais de Curitiba também se somam à paralisação. Uma manifestação teve concentração às 9h na Praça Santos Andrade e seguiu até à Boca Maldita, no Centro da Capital. Em seguida, trabalhadores das categorias fizeram panfletagem na Praça Rui Barbosa.

Outro ato será realizado a partir da 18h30, na Praça 19 de Dezembro, Centro. Esta mobilização conta com apoio da articulação CWB Contra Temer, quem convoca a atividade pelas redes sociais.
(...) 
Fotos: Bruna Hartmann, Giorgia Prates, Marcelo Locatelli e divulgação Sindipetro
#BrasildefatoPR #BrasildeFato.


Em assembléia, professores da UFMG aprovam greve geral

A reportagem tenta contato com a universidade, mas ainda não conseguiu localizar um responsável para falar sobre o assunto.


CAMILA KIFER

Os professores de todos os cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) decretaram greve geral a partir da próxima quarta-feira (16). A medida adotada pelos docentes é uma forma de apoio aos estudantes que protestam contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que limita o crescimento dos gastos públicos para os próximos 20 anos.
Em Belo Horizonte, com a presença de 453 docentes na assembléia realizada na manhã desta sexta-feira (11) no salão nobre do campus de Medicina da UFMG,  na área hospitalar da capital, a paralisação foi definida após 397 professores se posicionarem a favor da greve. A proposta recebeu 43 votos contrários e 13 docentes utilizaram o direito de se abster.
Ver matéria completa no Jornal O Tempo.





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