Mulher morre na Argentina após ser estuprada e
empalada .
Feminicídio causa
comoção na província de Misiones, no nordeste do país.
‘Quarta-feira negra’ contra a
violência machista, em 19 de outubro. EFE
Buenos Aires 21 DEZ 2016 - 16:53 BRST
A argentina Irma
Ferreyra da Rocha não conseguiu resistir ao ataque sexual que sofreu na
madrugada do último sábado na província de Misiones (nordeste da Argentina).
Um morador da localidade de Villa Bonita alertou a polícia depois de encontrar
a mulher moribunda, pedindo ajuda, em uma estrada vicinal. “Tinha as calças
baixadas na altura dos joelhos e um ramo enfiado em uns trinta centímetros por
via anal”, afirmou, por telefone, um porta-voz da polícia. “O sangramento que
sofreu ali foi determinante para a sua morte”, acrescentou. Ferreyra da Rocha
agonizava ao ser transportada emergencialmente para um hospital. Submetida a
três cirurgias, não pôde ser salva, morrendo na tarde do domingo em decorrência
de uma parada cárdio-respiratória.
Seu feminicídio
causou comoção, mais uma vez, na Argentina, onde uma mulher é assassinada a cada 30 horas por violência
machista. Nesta segunda-feira, a polícia prendeu A. E., de 27 anos,
como suposto autor do crime. Segundo a investigação, o suspeito, apelidado de El
Porteño, chegou há alguns meses de Buenos Aires e mantinha relacionamento
com a vítima, de 47 anos, mãe de sete filhos. A polícia investiga se Ferreyra
da Rocha deixou junto a festa onde foi vista pela última vez junto com ele, que
a teria levado até o túnel onde ocorreu a agressão sexual.
Ver matéria completa no El País.
Coro do Exército Vermelho, um símbolo da Rússia no
mundo
Uma fotografia do
coro do Exército Vermelho e flores, na sede do conjunto, em Moscou, em 25 de
dezembro de 2016 - AFP
AFP
25.12.16 - 12h19
Entre as 92 pessoas que viajavam a
bordo do avião militar russo que caiu neste domingo no Mar Negro, cerca de 60
eram membros do coro do Exército Vermelho, um símbolo da Rússia que recebe
aplausos no mundo todo.
Fundado em 1928, o Conjunto
Alexandrov, conhecido em suas turnês como o coro do Exército Vermelho, reúne
cerca de 200 cantores, músicos e dançarinos.
Seu repertório tem mais de 2.000
obras – canções folclóricas, composições em homenagem à URSS, música sacra e
alguns sucessos internacionais -, que interpretam com suas vozes potentes,
acompanhadas de coreografias repletas de acrobacias.
O conjunto, um dos poucos que se
apresentava no exterior durante a época soviética, também fez centenas de
concertos na URSS, gravou dezenas de discos e se impôs como uma presença
habitual nas festas públicas.
Durante a Segunda Guerra Mundial,
seus músicos não descansavam. Fizeram mais de 1.500 apresentações para os
soldados soviéticos em zonas de combate e nos hospitais.
Seu fundador, o general e compositor
Alexandre Alexandrov, dirigiu o coro durante 18 anos, e foi sucedido pelo seu
filho Boris, que liderou o conjunto entre 1946 e 1987.
Seu diretor atual, Valeri Khalilov,
estava no avião que caiu neste domingo no Mar Negro quando se dirigia à base
aérea russa de Hmeimim, perto de Latakia, no noroeste da Síria, onde iam celebrar
o Ano Novo com os soldados.
Ver matéria completa no Portal Terra
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