sábado, 21 de maio de 2016

Ocupação do Capanema continua no Rio após volta de ministério

Ocupantes fazem evento de grafite na tarde deste sábado.

Grupo vai se reunir para definir se prédio seguirá ocupado
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Ocupação do Palácio Capanema teve reunião de grafiteiros neste sábado, no Rio (Foto: Nicolás Satriano/G1)

Ocupação do Palácio Capanema teve reunião de grafiteiros neste sábado, no Rio (Foto: Nicolás Satriano

Artistas participaram de ato
Na última sexta-feira, os músicos Caetano Veloso, Erasmo Carlos, Seu Jorge e Marcelo Jeneci participaram, na noite desta sexta-feira (21), de ato cultural no pilotis do Palácio Gustavo Capanema.

Caetano Veloso cantou por mais de uma hora durante protesto contra o presidente em exercício Michel Temer no Palácio Capanema, no Centro do Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)
Um dos momentos mais emblemáticos da apresentação de Caetano Veloso foi quando ele cantou a música "Odeio". Durante o refrão, quando ele dizia "odeio você", o público acompanhava gritando em coro "Temer". 
Marcelo Jeneci também se apresentou em noite que teve show de Erasmo Carlos e Caetano Veloso na ocupação do Palácio Gustavo Capanema, antiga sede do MinC no Centro do Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)

Público lotou pilotis do Palácio Capanema, em ato contra o fim do Ministério da Cultura (Foto: Daniel Silveira/G1)

Deputado Marcelo Freixo discursou durante show de Caetano Veloso na ocupação do Palácio Gustavo Capanema, no Centro do Rio (Foto: Daniel Silveira/G1)
Em seguida, quem falou foi o deputado federal Jean Wyllys, que foi ovacionado com gritos de "me representa". O parlamentar enfatizou que o ato dos artistas no Palácio Capanema "não é só a defesa da cultura, é a defesa da democracia".


Ver reportagem na íntegra – G1 noticias.


  Petrobras

Federação de trabalhadores repudia a nomeação de “um ex-ministro de FHC que chancelou processos de privatização"

Brasil 247, 20 de Maio de 2016
Greve nacional de petroleiros, em 2015 / Rovena Rosa
Novo presidente da Petrobras, o ex-ministro Pedro Parente, que foi chefe da Casa Civil do ex-presidenta Fernando Henrique Cardoso (FHC), terá de lidar, logo na largada, com a insatisfação dos petroleiros.
Em nota, a Federação Única dos Petroleiros repudia a nomeação de “um ex-ministro de FHC que chancelou processos de privatização e tem em seu currículo acusações de irregularidades e improbidade na administração pública”. Eles citam contratos de parceria com o setor privado para construção de usinas termoelétricas, entre 2000 e 2003, que “geraram prejuízos de mais de US$ 1 bilhão à Petrobras, que se viu obrigada a assumir integralmente as termoelétricas para evitar perdas maiores”.

Ver matéria completa:  Brasil de Fato

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