segunda-feira, 9 de maio de 2016

Especialistas dizem que impeachment não pode seguir no Senado; veja o que acontece agora após a anulação

Segundo especialista, o impedimento precisa de admissibilidade da Câmara para seguir.
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Processo de impedimento da presidente Dilma não pode seguir para a votação após anulação na Câmara, dizem especialistas Agência Brasil
decisão de anulação do processo de impeachment pelo presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), pode ser revisto por meio de recursos, tanto para a própria Câmara dos Deputados, quanto para o STF (Supremo Tribunal Federal), conforme explicou os especialistas ouvidos pelo R7. Até lá, o processo de impedimento não pode continuar no Senado, apesar de o relatório do senador Anastasia já ter sido votado na comissão. 
De acordo com o professor de direito constitucional da Universidade Presbiteriana Mackenzie Flávio de Leão Bastos Pereira, até o julgamento final de todos os recursos que deverão ser propostos, o processo no Senado fica suspenso.
— Trata-se de um ato político-administrativo da Câmara, ou seja, o Senado não  pode continuar  com  o processo, pois  precisa  da admissibilidade para seguir. Então, o que já foi feito no Senado está prejudicado. (...)
Ver reportagem  na integra R7 notícias.


Relator da Comissão do Impeachment  foi contestado por despesas em MG.

De 2010 a 2014, período em que Anastasia comandou Minas, técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) apontaram impropriedades nos gastos.                          


Anastasia (PSDB-MG) enfrentou questionamentos sobre a edição de decretos de suplementação orçamentária. 

Relator da Comissão do Impeachment no Senado, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) enfrentou, quando governador de Minas, questionamentos sobre a edição de decretos de suplementação orçamentária supostamente sem aval do Legislativo. Esse tipo de autorização, que visa ampliar despesas, é uma das bases do pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff.
 Ver matéria na íntegra Jornal O Tempo/MG

Comunicado Urgente

A Frente Brasil Popular saúda a decisão do Presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA) de anular a sessão da Câmara do dia 17 de abril, que admitiu o prosseguimento do impeachment.




Ver matéria na integra : Frente Brasil  Popular


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