SÃO
PAULO
Foto: Paulo Pinto/Agência PT - Cerca de
100 mil pessoas participam, neste momento, do ato do Dia do Trabalhador, no
Vale do Anhangabaú, na capital paulista.
Segundo Vágner Freitas, presidente da Central
Única dos Trabalhadores (CUT), é uma união "histórica da esquerda
brasileira" pela “a luta pela democracia”. “Todos nós unificamos para
defender a democracia, porque nós sabemos que o golpe é contra a Dilma e Lula,
mas principalmente contra os trabalhadores. O golpe é para retirar direitos,
acabar com a CLT, com a política de valorização do salário mínimo e com os
benefícios sociais.
Foto: Douglas Belchior
/Brasil de Fato.
"[Cunha e seus aliados] apostaram
sempre contra o povo brasileiro. Ele queria que o governo convencesse seus
deputados a votar contra sua cassação. Daí vem o impeachment. É mais do que uma
chantagem. É desvio de poder. Não podem me acusar de ter contas no exterior, de
corrupção. É grave não porque é contra mim. Se praticam contra mim, o que irão
praticar contra os trabalhadores? Esse golpe não é só contra a democracia e meu
mandato. Ele também é contra as conquistas dos trabalhadores", discurso da
presidenta Dilma Rousseff, na manifestação do 1º de Maio, Dia do Trabalhador,
em São Paulo.
Credito:Portal Terra.
Na Avenida
Paulista, ato da Conlutas pede novas eleições gerais no Brasil.
Em
manifestação na Avenida Paulista, pelo Dia do Trabalho, a Central Sindical
Popular (Conlutas), PSOL e PSTU pedem a realização de novas eleições gerais no
país. O ato ocorreu desde as 10h em
frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp)
Segundo os organizadores, participam
do ato sindicalistas vindo de vários estados. São esperadas 10 mil pessoas até
o encerramento do protesto. A Polícia Militar não fez estimativa de público até
o momento.
Dirigente da Confederação Brasileira
dos Aposentados, Pensionistas e Idosos, Josias de Mello, disse que a categoria
teme a retirada de direitos trabalhistas diante do atual cenário político. “Nós, trabalhadores aposentados, estamos
sendo também atacados, por isso dizemos
fora todos. A reforma da Previdência, o
ajuste fiscal vai vir
agora, prejudicando a classe
trabalhadora e os aposentados”,
disse.
Os manifestantes dizem ser contrários
à presidenta Dilma Rousseff, ao presidente
da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); ao vice-presidente Michel Temer; ao
presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL); e ao governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin (PSDB). Eles defendem a saída de todos esses políticos dos
respectivos cargos.
De acordo com a Conlutas, a
manifestação é um contraponto aos atos programados para hoje pela Central Única
dos Trabalhadores (CUT) a partir das 12h, no Vale do Anhangabaú, e da Força
Sindical, das 7h às 15h, na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital
paulista.
creditos:Agência Brasil.
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