Senador Romero Jucá
(PMDB-RR) foi flagrado em conversa com ex-executivo da Petrobras.
Jucá foi um dos
principais articuladores do impeachment de Dilma no Congresso - REUTERS/Ueslei Marcelino
De acordo com a reportagem, foi gravada de forma oculta uma conversa
entre Jucá e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Ambos são
investigados pela operação Lava Jato.
Jucá sugere uma “mudança” no governo federal com o objetivo de “estancar
a sangria” representada pela Lava Jato.
Os diálogos foram gravados em março, poucas semanas antes da votação na
Câmara dos Deputados que deflagrou o processo de impeachment da presidente
afastada Dilma Rousseff.
FOLHA DE SÃO PAULO –
R7 NOTICIAS - ver reportagem completa.
Artigo: A Medida Provisória que
materializa o projeto político-econômico do golpe
MP 727 "garantirá”,
caso o golpe chegue ao final, o sonho de consumo dos neoliberais outrora
acanhados.
Estatais estão na mira de
projetos de privatização / Agência Brasil
Enquanto
olhávamos atônitos e reagíamos à primeira ação de desmonte do Estado
Democrático de Direito materializada pela Medida Provisória N° 726,
deixamos passar despercebida uma segunda, a de N° 727, publicada no
mesmo dia 12 em edição extra do Diário Oficial da União, criando o Programa de
Parcerias de Investimentos – PPI.(...)
Isto significa
na prática que poderão ser objeto de desestatização todas as empresas,
inclusive instituições financeiras - controladas direta ou indiretamente pela
União e as estaduais -, serviços públicos objetos de concessão, permissão ou
autorização. Ou seja, que deverão ser privatizadas prioritariamente aquelas já
cobiçadas pelos investidores, nacionais e internacionais: Petrobras, Caixa
Econômica, Eletrobrás. (...)
Inesc, –ver matéria completa Brasil de Fato.
Serra é recebido com protestos
Manifestantes atiraram
bolinhas de papel contra os carros que levavam o chanceler e sua equipe na
capital argentina.
OperaMundi,
A Frente Argentina pela Democracia no
Brasil e o Coletivo Passarinho realizaram um protesto na noite deste domingo
(22) em Buenos Aires, na Argentina, contra o ministro das Relações Exteriores,
José Serra, que está em visita ao país.
Concentrados em frente à embaixada
brasileira na capital argentina, os manifestantes atiraram bolinhas de papel
contra os carros que levavam Serra e sua equipe. O ato fez referência a um
episódio da campanha presidencial de 2010, quando o então candidato pelo PSDB
reclamou de agressão após ter sido atingido por uma bolinha de papel.(...)
Ver matéria completa no Brasil de Fato.
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