Na abertura de conferência, presidenta volta a dizer que não há contra ela nenhuma acusação de uso indevido de dinheiro.
Dilma:
'Enquanto me mantiver de cabeça erguida, honrando as mulheres, ficará claro que
cometeram contra uma inominável injustiça' / Roberto Stuckert
Filho/PR
(...) "Carrego em mim a força de vida dos 36 milhões de brasileiros e brasileiros que saíram da pobreza. Carrego os 11 milhões que moram em casa própria do (programa) Minha Casa, Vida. Carrego comigo os 63 milhões de brasileiros que não tinham atendimento médico e agora têm pelo Mais Médicos."
(...) "Carrego em mim a força de vida dos 36 milhões de brasileiros e brasileiros que saíram da pobreza. Carrego os 11 milhões que moram em casa própria do (programa) Minha Casa, Vida. Carrego comigo os 63 milhões de brasileiros que não tinham atendimento médico e agora têm pelo Mais Médicos."
Sem dar nomes, a presidenta voltou a falar em possíveis medidas do governo Temer. "Os golpistas carregam
outro tipo de promessa, que não votamos, carregam com eles a promessa de
retrocesso", criticou. "Prometem eliminar as obrigações dos gastos em
saúde e educação. Prometem desvincular os benefícios do salário mínimo,
principalmente os previdenciários. Prometem privatizar com tudo o que for
possível, acabar com o pré-sal", afirmou. "É isso que nos diferencia,
não fui eleita para isso. Esse pessoal não consegue chegar à Presidência da
República por meio do voto popular. O projeto deles é de desmonte do
Brasil."(...)
Ver matéria na íntegra Brasil de Fato.
Afastamento de Dilma marcará início do retrocesso, afirmam senadores da
base
Sessão no Senado que decide sobre aprovação do processo de impeachment
deve passar da meia-noite.
Cristiane Sampaio Brasília, 11 de Maio de 2016 às 17:39 “Isto é um colégio eleitoral de exceção”, disse a
senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) / Antonio Cruz/Abr
A sessão do Senado Federal que decide sobre o afastamento temporário da
presidenta Dilma Rousseff segue em sua segunda etapa na tarde desta
quarta-feira (11) em meio ao clima de instabilidade e disputa que tomou conta
do Congresso Nacional. Para governistas e opositores, é dada como certa a
aprovação do processo de impeachment, que pode afastar Dilma do cargo por até
180 dias.
Em um exercício de projeção, parlamentares da oposição esperam conseguir
cerca de 54 votos e governistas falam
em, no mínimo, 21. Para que se confirme a autorização, é necessária a maioria
simples dos votos dos 81 senadores; quatro deles estão ausentes, incluindo o
suplente do senador Delcídio Amaral (sem partido-MS), Pedro Chaves dos Santos
(PSC-MS), que não assumiu o cargo. A sessão pode passar da meia-noite.
“Isto é um colégio eleitoral de exceção”, disse a
senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM), sustentando a tese de que o movimento
oposicionista orquestrou um golpe contra o governo e de que o processo estaria
viciado e tecnicamente falho.
Ver matéria na íntegra Brasil de Fato
Senado cassa mandato de Delcídio do Amaral
A votação, que teve 74 votos favoráveis e uma abstenção, foi aberta e
feita por meio de painel eletrônico.Luciano Nascimento Agência
Brasil, 10 de Maio de 2016 às
20:18 - Delcídio teve o pedido de cassação de mandato por
quebra de decoro parlamentar aprovado após processo iniciado em novembro de
2015 / Wilson Dias/Agência Brasil .
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