A Frente Brasil Popular, que é composta pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), por entidades estudantis, sindicatos e outros grupos populares.
Há na praça cerca de 60 barracas. Também foi estruturado um
espaço para debate e um pequeno palco. Profissionais de saúde identificados com
a mobilização oferecem, em um estande, serviços básicos como aferição da
pressão arterial e da temperatura.(...)
Solidariedade
O deputado estadual Rogério Correia (PT) faz um balanço positivo
da mobilização e considera que o processo de impeachment é um
golpe. "O acampamento começou com poucas barracas e hoje temos a praça
tomada. A solidariedade é grande. Muitas pessoas se integram nas atividades ao
longo do dia. Essa resistência ao golpe segue e será intensa".
"Esse projeto que unifica as elites
coloca em risco conquistas sociais com o Bolsa Família, o Prouni e as cotas,
entre outras. Mas se resistirmos, podemos alcançar vitórias até mais avançadas
do que as que obtivemos até agora. Precisamos de uma reforma política para que
o Legislativo e o Judiciário tenham mais controle social, reformas tributárias
que distribuam mais renda e uma reforma midiática. Não é mais possível que oligopólios de comunicação dominem o país e façam
prosperar suas mentiras".
Ver matéria na íntegra Brasil de Fato
Movimentos a favor e contra
a presidente Dilma fazem atos em BH
Na Praça da
Liberdade, entidades contrárias ao impeachment se reúnem.
Na Praça da Savassi, movimentos a favor do impedimento fazem protesto.
Na Praça da Savassi, movimentos a favor do impedimento fazem protesto.
Raquel Freitas e
Thaís Pimentel
Movimentos contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff se
reúnem na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte (Foto: Thaís Pimentel/G1)
Na Praça da Liberdade, movimentos como o MST,
Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), a Frente Brasil Popular e o movimento
estudantil se reuniam contra o processo de impeachment. De acordo com
organizadores, cerca de 400 pessoas estiveram presentes no acampamento do MST
durante todo o dia.
Os integrantes faziam uma mesa de debate sobre o
momento político do Brasil e já admitiam uma derrota da presidente no Senado.
Além disso, gritavam palavras de ordem como "direita, recua, o povo está
na rua".
Em seguida, o cantor Pedro Morais se apresentou no
local. As pessoas começaram a se dispersar às 21h30.
O Movimento dos
Sem-Terra informou que o acampamento terminou nesta noite. Parte dos
integrantes que ocupavam a praça desde o dia 1º de maio devem voltar para suas cidades de origem.
Outros dois ônibus seguirão para Brasília onde mais manifestações estão
previstas.
Ver reportagem completa G1 noticias.
Saiba o que disseram os senadores na votação do processo de impeachment
Senado decide se prossegue ou não com
processo de impeachment de Dilma.
Cada senador terá direito a se pronunciar por até 15 minutos.
Cada senador terá direito a se pronunciar por até 15 minutos.
Do G1, em São Paulo
Os senadores decidem nesta quarta-feira (11) pela
aprovação ou rejeição do relatório favorável à admissibilidade do processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff. São 23:42 hs e o painel está 30 9
Nenhum comentário:
Postar um comentário