quarta-feira, 11 de maio de 2016

O acampamento foi montado após as manifestações do dia 1º de maio e é organizado pela Frente Brasil Popular.

 A Frente Brasil Popular, que é composta pela Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), por entidades estudantis, sindicatos e outros grupos populares.

Há na praça cerca de 60 barracas. Também foi estruturado um espaço para debate e um pequeno palco. Profissionais de saúde identificados com a mobilização oferecem, em um estande, serviços básicos como aferição da pressão arterial e da temperatura.(...)
Solidariedade
O deputado estadual Rogério Correia (PT) faz um balanço positivo da mobilização e considera que o processo de impeachment é um golpe. "O acampamento começou com poucas barracas e hoje temos a praça tomada. A solidariedade é grande. Muitas pessoas se integram nas atividades ao longo do dia. Essa resistência ao golpe segue e será intensa".
  "Esse projeto que unifica as elites coloca em risco conquistas sociais com o Bolsa Família, o Prouni e as cotas, entre outras. Mas se resistirmos, podemos alcançar vitórias até mais avançadas do que as que obtivemos até agora. Precisamos de uma reforma política para que o Legislativo e o Judiciário tenham mais controle social, reformas tributárias que distribuam mais renda e uma reforma midiática. Não é mais possível  que  oligopólios  de comunicação dominem o país e façam prosperar suas mentiras".
Ver matéria na íntegra  Brasil de Fato

Movimentos a favor e contra a presidente Dilma fazem atos em BH

Na Praça da Liberdade, entidades contrárias ao impeachment se reúnem.
Na Praça da Savassi, movimentos a favor do impedimento fazem protesto.
Raquel Freitas e Thaís Pimentel  

Movimentos contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff se reúnem na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte (Foto: Thaís Pimentel/G1)
Na Praça da Liberdade, movimentos como o MST, Central Única dos Trabalhadores (CUT-MG), a Frente Brasil Popular e o movimento estudantil se reuniam contra o processo de impeachment. De acordo com organizadores, cerca de 400 pessoas estiveram presentes no acampamento do MST durante todo o dia.  
Os integrantes faziam uma mesa de debate sobre o momento político do Brasil e já admitiam uma derrota da presidente no Senado. Além disso, gritavam palavras de ordem como "direita, recua, o povo está na rua".
Em seguida, o cantor Pedro Morais se apresentou no local. As pessoas começaram a se dispersar às 21h30.
O Movimento dos Sem-Terra informou que o acampamento terminou nesta noite. Parte dos integrantes que ocupavam a praça desde o dia 1º de maio  devem voltar para suas cidades de origem. Outros dois ônibus seguirão para Brasília onde mais manifestações estão previstas.

Ver reportagem completa G1 noticias.


Saiba o que disseram os senadores na votação do processo de impeachment
Senado decide se prossegue ou não com processo de impeachment de Dilma.
Cada senador terá direito a se pronunciar por até 15 minutos.
Do G1, em São Paulo



Os senadores decidem nesta quarta-feira (11) pela aprovação ou rejeição do relatório favorável à admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. São 23:42 hs  e o painel está 30        9

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