sexta-feira, 13 de maio de 2016

Manifestantes se reúnem no Centro do Rio contra governo de Temer.


Dissolução de ministérios foi crítica contra presidente em exercício.
Segundo organizador, 5 mil pessoas foram ao ato; PM não estimou público.
                   Alessandro Ferreira e Henrique Coelho Do G1 Rio

Manifestação contra governo de Temer se concentra na Cinelândia (Foto: Henrique Coelho/G1)
Manifestantes enfrentam chuva fina e frio na  noite desta sexta-feira (13), no Centro do Rio, em um ato de protesto contra o presidente em exercício  Michel Temer.
No segundo dia do governo do presidente em exercício, Michel Temer, a manifestação, batizada de "Temer, Jamais", critica as primeiras medidas dele na presidência. Entre elas, a dissolução de ministérios, incluindo as pastas de igualdade racial e direito das mulheres.
Ver matéria completa G1 noticias.


Militantes "abraçam" prédio do extinto Ministério do Desenvolvimento Agrário
Os manifestantes interpretam a medida como um retrocesso no que tange às mudanças ocorridas no Brasil nos últimos tempos.
Cristiane Sampaio - Brasília (DF), 13 de Maio de 2016 às 20:04 Ação é um protesto contra a extinção da pasta, cujas atribuições ficarão a cargo do novo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário / Mídia Ninja.
Militantes de movimentos rurais, servidores e gestores do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) promoveram na manhã desta sexta-feira (13) um “abraçaço” no entorno da sede do órgão, em Brasília. A ação é um protesto contra a extinção da pasta, cujas atribuições ficarão a cargo do novo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, anunciado pelo presidente interino Michel Temer nessa quinta-feira (12).

Os manifestantes interpretam a medida como um retrocesso no que tange às mudanças ocorridas no Brasil nos últimos tempos. “Nós esperávamos um governo de direita, mas não tanto. (…) Eles estão mostrando o que representam com muita rapidez. Quando acabam com o nosso Ministério, estão colocando de lado na história do Brasil os 4 milhões de famílias de agricultoras e agricultores, ou seja, mais de 16 milhões de pessoas”, bradou o agora ex-ministro Patrus Ananias (PT) em discurso dirigido aos presentes.
Ver matéria completa no Brasil de Fato.
Delimitação de territórios quilombolas passa para o MEC, nas mãos do DEM
O partido já se posicionou múltiplas vezes contra as cotas raciais e a regularização quilombola.
Conceição Lemes - Viomundo, 13 de Maio de 2016 às 20:34
Estima-se que em todo o País existam mais de três mil comunidades quilombolas / Reprodução/Viomundo
As comunidades quilombolas são grupos étnicos – predominantemente constituídos pela população negra rural ou urbana –, que se autodefinem a partir das relações específicas com a terra, o parentesco, o território, a ancestralidade, as tradições e práticas culturais próprias. Estima-se que em todo o País existam mais de três mil comunidades quilombolas.
Ver matéria na integra no Brasil de Fato.

Nenhum comentário:

Postar um comentário