sábado, 21 de maio de 2016

'Não vamos deixar que a democracia seja ferida', diz Dilma em BH


Presidente afastada está na capital mineira para participar do 5º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais.

AILTON DO VALE

Antes de participar de um encontro com blogueiros e ativistas na noite desta sexta-feira (20), em Belo Horizonte, a presidente afastada Dilma Rousseff esteve em um protesto contra o impeachment na avenida Afonso Pena, na região Central da capital. Ela discursou para milhares de manifestantes de movimentos sociais e da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
"Eu agradeço a vocês pelo carinho, pode ter certeza que nós vamos resistir. Não vamos deixar que a democracia seja ferida. Eu agradeço a vocês por essa energia, quero dizer para vocês obrigada, queridos", afirmou Dilma, que foi ovacionada com gritos de "volta, querida" pelos integrantes da manifestação.
De acordo com o movimento Frente Brasil Popular, organizador do ato em BH, cerca de 5.000 pessoas se reuniram no local. A Polícia Militar (PM), por sua vez, estima a participação de 1.500 .
Dilma recebeu abraços da multidão e foi acompanhada por Beatriz Cerqueira, presidente da CUT em Minas Gerais, pelo ex-ministro Patrus Ananias e pelo secretário de Direitos Humanos e Cidadania do Estado, Nilmário Miranda. 

Ver  matéria completa Jornal O Tempo.
Voltamos à época em que artista era visto como ‘vagabundo’Tico Santa Cruz19 de Maio de 2016 às 18:45
 Trabalhadores do teatro não tinham reconhecimento frente aos da TV / EBC
A arte é objeto é um dos pilares da humanidade na formação das civilizações
Antigamente as pessoas que queriam viver de arte eram chamadas de vagabundas. Diziam que era coisa de drogado, de quem não tinha capacidade de arrumar um emprego "decente". Só não era vagabundo quem era famoso. Os artistas de novela, os cantores famosos, quem estivesse na TV, ou nos jornais e revistas, tinham outro tratamento. 
Já a turma do teatro, pintores, artistas plásticos e toda uma gama de pessoas que produziam arte, que lutavam para viver disso, não tinham qualquer reconhecimento.
Pois bem, voltamos no tempo e estamos parados no passado. As pessoas estão gritando aos quatro cantos que “artista é vagabundo”, que se sustenta das “tetas públicas”, de leis de incentivo, e mais um monte de barbaridades. 
Ver matéria completa: Brasil de Fato

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