terça-feira, 10 de maio de 2016

Maranhão recua e revoga decisão de anular sessão do impeachment


Presidente interino da Câmara decidiu de manhã e voltou atrás à noite.
Senado decidirá na quarta (11) se afasta presidente Dilma por até 180 dias
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Waldir Maranhão, presidente interino da Câmara dos Deputados, revoga a anulação da votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff / Gustavo Lima/Câmara dos Deputados  

"Revogo a decisão por mim proferida em 9 de maio de 2016 por meio da qual foram anuladas as sessões do plenário da Câmara dos Deputados ocorridas dias 15, 16 e 17 de abril de 2016, nas quais se deliberou sobre a Denúncia por Crime de Responsabilidade n.1/2015", diz o texto do ofício assinado por Waldir Maranhão. 10/05/2016 00h41 -

Ver reportagem na integra: G1 noticias.

Cardozo diz que Dilma vai recorrer depois de votação no Senado.

Nesta terça-feira, o ministro entrou com mandado de segurança questionando o "notório desvio de poder" do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no STF (Supremo Tribunal Federal)

Cardozo afirmou que há parlamentares que querem entrar com ações na Corte Interamericana de Direitos Humanos mas que ainda não há decisão sobre isso. Segundo Cardozo, esse tipo de ação não é esdrúxula
  
O Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, afirmou que a presidente Dilma Rousseff continuará a entrar com ações na Justiça após seu afastamento no Senado.
"Até onde você vai [judicializar]? Até o fim", disse.
Nesta terça-feira, o ministro entrou com mandado de segurança questionando o "notório desvio de poder" do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no STF (Supremo Tribunal Federal).
  PUBLICADO EM 10/05/16 - 17h30
FOLHAPRESS

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