"O mensalão mineiro envolve
denúncias de peculato e lavagem de dinheiro durante a campanha à reeleição do
então governador mineiro Eduardo Azeredo em 1998".
Agência
Brasil
17.06.16 -
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"O publicitário Marcos Valério
apresentou ontem (16) ao Ministério Público de Minas Gerais proposta de
colaboração com a Justiça na Ação Penal 536, processo conhecido como mensalão
mineiro, que envolve um esquema para beneficiar a campanha de Eduardo Azeredo
(PSDB) ao governo de Minas Gerais em 1998.
Atualmente, Marcos Valério cumpre
pena de 37 anos pelos crimes julgados na Ação Penal 470, o processo do
mensalão, no qual foram condenados políticos do PT, PMDB, PP, PTB e do extinto
PL. Valério foi preso pelos crimes de corrupção ativa, peculato, evasão de
divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Para fazer a delação premiada, o
publicitário pede para ser transferido para o presídio da Associação de
Proteção aos Condenados (Apac), em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo
Horizonte. Desde 2013, Marcos Valério cumpre pena na Penitenciária Nelson
Hungria, em Contagem, também na região metropolitana da capital mineira. Antes,
ele ficou um período no Presídio da Papuda, no Distrito Federal."
R7 noticias ver matéria na integra.
Machado diz ter repassado propina para políticos de
6 partidos
Ex-Transpetro repassou dinheiro para 20 políticos do PP, PMDB, PT, PSDB,
DEM e PCdoB 15/6/2016
Do R7, com Agência Estado
"Machado, da
Transpetro, entregou o esquema de propinaEBC
Em sua delação premiada na Lava Jato, o ex-presidente da Transpetro
Sérgio Machado listou os nomes de 20 políticos que teriam recebido propinas no
esquema de corrupção na subsidiária da Petrobras, incluindo o presidente
interino Michel Temer (PMDB), que, segundo o delator, teria pedido a ele recursos ilícitos para a campanha de Gabriel Chalita (PMDB)à
Prefeitura de São Paulo em 2012.
Os políticos envolvidos no repasse de doações ilegais de campanha são de
seis partidos: PP, PMDB, PT, PSDB, DEM e PCdoB."
De acordo com o delator, todos os políticos citados por ele
"sabiam" do funcionamento do esquema de corrupção capitaneado por ele
na estatal e, "embora a palavra 'propina' não fosse dita, esses políticos
sabiam, ao procurarem o depoente, que não obteriam dele doação com recursos do
próprio, enquanto pessoa física, nem da Transpetro, e sim de empresas que
tinham relacionamento contratual com a Transpetro".
Ver Matéria completa noR7
noticias.
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