sábado, 18 de junho de 2016

Marcos Valério propõe delação premiada no processo do mensalão mineiro.

"O mensalão mineiro envolve denúncias de peculato e lavagem de dinheiro durante a campanha à reeleição do então governador mineiro Eduardo Azeredo em 1998".
Agência Brasil
17.06.16 -  
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"O publicitário Marcos Valério apresentou ontem (16) ao Ministério Público de Minas Gerais proposta de colaboração com a Justiça na Ação Penal 536, processo conhecido como mensalão mineiro, que envolve um esquema para beneficiar a campanha de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas Gerais em 1998.
Atualmente, Marcos Valério cumpre pena de 37 anos pelos crimes julgados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, no qual foram condenados políticos do PT, PMDB, PP, PTB e do extinto PL. Valério foi preso pelos crimes de corrupção ativa, peculato, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Para fazer a delação premiada, o publicitário pede para ser transferido para o presídio da Associação de Proteção aos Condenados (Apac), em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte. Desde 2013, Marcos Valério cumpre pena na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, também na região metropolitana da capital mineira. Antes, ele ficou um período no Presídio da Papuda, no Distrito Federal."


R7 noticias ver matéria na integra.

Machado diz ter repassado propina para políticos de 6 partidos
Ex-Transpetro repassou dinheiro para 20 políticos do PP, PMDB, PT, PSDB, DEM e PCdoB 15/6/2016   


 Do R7, com Agência Estado
"Machado, da Transpetro, entregou o esquema de propinaEBC
Em sua delação premiada na Lava Jato, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado listou os nomes de 20 políticos que teriam recebido propinas no esquema de corrupção na subsidiária da Petrobras, incluindo o presidente interino Michel Temer (PMDB), que, segundo o delator, teria pedido a ele recursos ilícitos para a campanha de Gabriel Chalita (PMDB)à Prefeitura de São Paulo em 2012.
Os políticos envolvidos no repasse de doações ilegais de campanha são de seis partidos: PP, PMDB, PT, PSDB, DEM e PCdoB."
De acordo com o delator, todos os políticos citados por ele "sabiam" do funcionamento do esquema de corrupção capitaneado por ele na estatal e, "embora a palavra 'propina' não fosse dita, esses políticos sabiam, ao procurarem o depoente, que não obteriam dele doação com recursos do próprio, enquanto pessoa física, nem da Transpetro, e sim de empresas que tinham relacionamento contratual com a Transpetro". 
Ver  Matéria completa noR7 noticias.

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