domingo, 19 de junho de 2016

FHC, o hipócrita monumental


As vaias de Nova York levam Fernando Henrique Cardoso a uma patética marcha a ré
por Marcos Coimbra — publicado 16/06/2016
               Tânia Rêgo/ Agência Brasil


FHC esbravejou, mas desistiu da participação na LASA.
"Domingo passado, Fernando Henrique Cardoso publicou um artigo intitulado “Luz no fim do túnel?”. Parece ser o primeiro de uma série dedicada à reforma política que gostaria que o governo Temer patrocinasse.
No texto há uma mudança de tom em relação à sua produção corrente. Ao contrário do que andou escrevendo nos dias em que estava ocupado com a deposição de Dilma Rousseff, agora tenta ser “neutro” e “apartidário”. Procura falar de maneira menos incendiária. Dá sinal de que deseja voltar a ser reconhecido como “pensador”.
Não é difícil diagnosticar a causa mais provável da reviravolta: o trauma nova-iorquino que sofreu.

Quem conhece o ex-presidente é capaz de calcular o quanto lhe deve ter doído ser obrigado a desconvidar-se do congresso daAssociação de Estudos Latino-Americanos (Lasa), que aconteceu entre os dias 26 e 31 de maio, em Nova York."
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Aécio Neves, o senador evanescente
Desde a votação do impeachment pela Câmara, o tucano esquiva-se dos holofotes, resta saber por quê
por Henrique Beirangê — publicado 15/06/2016 

Surpreende o caminho pelas sombras, por parte de alguém que gostava tanto de aparecer.
(...)  
"Desde que assumiu a presidência do PSDB, em maio de 2013, o senador Aécio Neves ganhou simpatia e espaço permanente na imprensa. Foi nomeado a personalidade capaz de interromper o ciclo petista no governo federal.
Agraciado como articulista do jornal Folha de S.Paulo, espaço antigamente reservado a filósofos, escritores, economistas e expoentes do pensamento nacional, passou a ser citado em reportagens claramente editorializadas, pelo suposto sucesso do “choque de gestão”. 

A prisão do 'amigo fraterno' complica a vida dos ex-governadores (Foto: Alessandro Carvalho/PSDB/MG)
"Alcunha ao plano de déficit público zero nas administrações em Minas Gerais, quando foi governador, sucedido por Antonio Anastasia.
Choque mesmo foi o de realidade para os mineiros. De acordo com um balanço divulgado pela Controladoria-Geral do Estado, no início de 2015, estimava-se um rombo de 7,2 bilhões de reais naquele ano, caso não efetuados cortes drásticos no Orçamento."

Ver matéria completa revista Carta Capital.

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