O fundamentalismo cristão LGBT fóbico tem se expressado na criação de
diversas leis
Isabela Palhares
Enquanto ativistas e civis se mobilizam pela causa
mostrando indignação e repulsa, questões acerca dos direitos LGBT, do controle
de armas e sobre o “islamismo radical” e imigração no país estão sendo
levantadas. / Fibonacci Blue
Na última madrugada de sábado para domingo, um atirador matou 50 pessoas
e feriu outras 53 em na boate gay Pulse em Orlando na Flórida. O criminoso, que
foi morto pela polícia, era Omar Mateen, 29 anos, cidadão norte-americano,
nascido em Nova Iorque, morador de Treasure Coast na Flórida, muçulmano e de
origem Afegã.
Um dia após o ocorrido, todo o mundo já tem mostrado solidariedade para
com as famílias e amigos das vítimas e os presentes na madrugada fatídica. Em
Londres e São Paulo ativistas da causa LGBT realizaram atos e vigílias e as
redes sociais estão mobilizadas em memória das vítimas como mostram as páginas
no Facebook “Vítimas da Pulse Orlando” e “Caminhada em vigília pelo ataque na
Pulse Orlando”
Enquanto ativistas e civis se mobilizam pela causa mostrando indignação
e repulsa, questões acerca dos direitos LGBT, do controle de armas e sobre o
“islamismo radical” e imigração no país estão sendo levantadas.(...)
Ver
matéria na integra Brasil de Fato.
O presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, se encontrou nesta quinta-feira com sobreviventes do massacre numa boate
gay e parentes dos 49 mortos no ataque e afirmou que os EUA precisavam agir
para controlar a violência armada e lutar contra o que ele chamou de terrorismo
produzido localmente.
"Os dois últimos ataques terroristas no
nosso país, Orlando e San Bernardino, foram produzidos localmente”, disse o
presidente à imprensa. “Nós vamos ter que fazer mais para evitar que esse tipo
de evento ocorra. Isso vai precisar de mais do que simplesmente os nossos
militares. Vai precisar de mais do que simplesmente a nossa comunidade de
inteligência.”
Obama e o vice-presidente Joe Biden chegaram
em Orlando, na Flórida, quatro dias depois de um homem armado, nascido nos EUA
e se dizendo leal a vários grupos militantes islâmicos, ter realizado o ataque
em massa a tiros com mais mortes na história moderna dos EUA.
R7 noticias.
LUTO
Amigos
e familiares se despediam de seus entes queridos no enterro de ao menos cinco
vítimas nesta sexta-feira, e os funerais devem prosseguir ao longo do fim de
semana
LUTO
Famílias enterram as vítimas do massacre
de Orlando
Amigos
e familiares se despediam de seus entes queridos no enterro de ao menos cinco
vítimas nesta sexta-feira, e os funerais devem prosseguir ao longo do fim de
semana
As despedidas começaram na quarta, com o velório de Javier Reyes,
um vendedor de 40 anos, também de origem porto-riquenha.
PUBLICADO EM 17/06/16 -
Ver matéria na íntegra: Jornal O Tempo.
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