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CNI defende carga de 80 horas semanais
para trabalhador brasileiro
Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, disse nesta sexta (8) que, para o governo melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras”.
Robson Braga de Andrade sugeriu que o Brasil adote iniciativas que
autorize uma carga horária de até 80 horas semanais e de 12 horas diárias para
os trabalhadores
PUBLICADO EM 08/07/16 -
Após mais de duas horas de
reunião com o presidente interino Michel Temer e com cerca de 100 empresários
do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), o
presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de
Andrade, disse nesta sexta (8) que, para o governo melhorar a situação do
déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social
quanto nas leis trabalhistas.
Temer deixou o evento sem falar com a imprensa. Em entrevista
depois do encontro, Andrade sugeriu que o Brasil adote iniciativas similares às
do governo francês, que, de forma independente do Parlamento, conseguiu
autorizar uma carga horária de até 80 horas semanais e de 12 horas diárias para
os trabalhadores.
“Um déficit de R$ 139 bilhões [para 2017]. Acho que foi uma
demonstração de responsabilidade do governo apresentar as dificuldades que têm
e o esforço que será feito para contornar essas dificuldades”, afirmou o
presidente da CNI.
Maia quer votar neste ano proposta que faz acordo prevalecer sobre CLT. Ver matéria completa G1 noticias.
“O
presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta quarta-feira (20) a
aprovação ainda neste ano pelos deputados de uma proposta que permita que
negociações entre empregados e empregadores se sobreponham à CLT (Consolidação
das Leis do Trabalho).
Recentemente, o tema foi objeto de debate na Comissão de
Trabalho da Câmara, que discute uma proposta de prevalência de acordos
coletivos sobre a lei trabalhista a fim de favorecer acordos extrajudiciais. Centrais sindicais e
entidades de classe criticam o chamado "negociado sobre o legislado"
por entenderem que isso resultará em descumprimento de leis trabalhistas.(...)”G1 noticias de Brasília.Ver reportagem
completa.
“Ah, o golpe. O golpe não foi contra o PT, nem contra Lula,
nem contra Dilma. Foi contra o povo brasileiro, contra as nossas conquistas
recentes e antigas. Em breve vão nos tirar o direito de aposentar, vão nos
tirar a bolsa-família, vão nos tirar as leis trabalhistas, nos transformando em
escravos a disputar miséria enquanto os de cima se locupletam e repartem entre
si os espólios da guerra. Sim, meus amigos, estamos numa guerra. Perdemos
algumas batalhas, mas, não a guerra. Ainda não.” Blog do Euler.Ver matéria completa.
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