sábado, 9 de julho de 2016


Emenda de Padre João pode  beneficiar agricultores atingidos pelo rompimento da barragem em Mariana.              site do padre João

“O deputado Federal Padre João, cumprindo a missão de legislar e fiscalizar apresentou emenda à medida Provisória 733/2016 que autoriza a liquidação e renegociação do crédito rural. A emenda visa atender especificamente os agricultores familiares que tiveram suas atividades invibializadas pelo rompimento da barragem no município de Mariana, em novembro de 2015”. 
Segundo Padre João, os agricultores e agricultoras familiares tiveram enormes perdas na agricultura, pecuária e em projetos de hortaliças. A fonte de renda foi perdida e muito agricultores não tem como honrar seus compromissos com os bancos.
Pela proposta, a governo perdoaria a dívida dos agricultores e cobraria o valor, sendo ressarcido pela empresa responsável pelo crime socioambiental.
“É uma medida justa que visa amenizar as perdas sofridas pelos agricultores familiares dos municípios afetados pelo crime da Samarco/Vale/BHP Billiton. É muito triste, você acordar e ver todo seu patrimônio, sua fonte de renda e de sobrevivência destruída. E ainda com dívida para pagar. É um transtorno. Uma tragédia. Por isso, estamos apresentando esta emenda para fazer justiça e dar tranquilidade a estas pessoas. Vamos trabalhar para que seja aprovada,” afirma Padre João”.

Transcrito do site do padre João

Ministério Público descobre obra não autorizada da Samarco em Mariana
Intervenções são em lago atrás de dique construído para conter rejeitos. 
Mineradora retirou ilegalmente terra e madeira de área de Mata Atlântica.
Do G1 MG

O Ministério Público de Minas Gerais descobriu uma obra não autorizada da mineradora Samarco – cujas donas são a Vale e a anglo-australiana BHP – em Mariana, na Região Central do estado. As intervenções são em um lago atrás do dique S3, construído pela Samarco para evitar que rejeitos de minério da barragem rompida de Fundão continuem descendo para os rios. O desastre, ocorrido em novembro de 2015, completa oito meses nesta terça-feira (5).
Os promotores de Justiça afirmam que já foram usados no local quase sete mil m³ de terra, o que é considerado perigoso. Conforme apuração da promotoria, o volume foi usado para aterrar o lago. A mineradora ainda usou terra e madeira tiradas ilegalmente de uma área de Mata Atlântica.

Ler matéria completa G1-MG

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