“Promotoria
deu prazo de 90 dias para corporação elaborar protocolo de procedimentos.
Federação identificou mais de 100 jornalistas agredidos por PMs em 2013.”
Por
G1 São Paulo
29/03/2017 13h12
“O Ministério Público de São Paulo encaminhou ao
Comando da Polícia Militar do estado uma série de recomendações para garantir a
proteção de profissionais de imprensa durante protestos populares e impedir a
agressão de policiais. As 11 medidas foram enviadas na semana passada devido às
denúncias de agressão a repórteres e fotógrafos durante manifestações nos
últimos anos.”
“Dados da Federação Nacional dos Jornalistas usados
pelo MP em relatório indicam que mais de 100 jornalistas foram agredidos por
policiais em 2013 durante atos populares. A Associação Brasileira de Jornalismo
Investigativo identificou 171 casos de violação em 2013 e 2014, sendo que 70
deles foram em São Paulo.(...)”
" Por meio de nota, a PM informou que recebeu o
ofício do MP com as recomendações e que "vai elaborar um protocolo
específico de atuação dos policiais militares em face dos profissionais de
imprensa e comunicadores em manifestações dentro do prazo de 90 dias estipulado
pelo órgão (...)".
Fotógrafo Sergio Silva, que ficou cego de um olho após ser
atingido por bala de borracha em 2013 (Foto: Katia Passos/Divulgação)
“As recomendações do MP se sustentam em resolução
da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República que determina que
profissionais de comunicação devem ser protegidos no exercício de sua
profissão, sendo vedado qualquer impedimento a sua atuação, principalmente com
uso da força.”
“O objetivo principal das manifestações de rua é
exatamente de tornar pública a opinião de uma coletividade e externar seus
ideais ao maior contingente possível de pessoas, transcendendo o âmbito
individual, sendo isso viabilizado pelo trabalho dos profissionais de
imprensa”, diz o documento enviado pelo Ministério Público à PM.
Ver matéria completa no site abaixo:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/mp-quer-norma-da-pm-sp-contra-agressoes-de-policiais-a-imprensa-em-protestos.ghtml
“Centrais sindicais e movimentos realizam ato nesta sexta (31);
confira a agenda”.
“As ações
pretendem incentivar a mobilização e participação para uma greve geral no
Brasil para 28 de abril.”
Redação
Brasil de
Fato | São Paulo (SP),
“As centrais sindicais
anunciam a realização de uma paralisação nacional no próximo dia 28 de abril.
Antes, porém, estas organizações realizam uma outra manifestação, nesta sexta-feira (31),
junto com as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. O ato desta semana é uma
espécie de termômetro para a realização de uma greve geral.”
“O protesto do próximo
mês é contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista, a
terceirização e por "nenhum direito a menos", e foi definido em
reunião na última segunda-feira (27) entre as organizações do campo sindical.” “Em nossa opinião, trata-se do desmonte da
Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela
CLT”, declarou, em nota,
o Fórum das Centrais Sindicais.
“Convocam para a paralisação nacional do
dia 28 de abril a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Intersindical, a Nova Central,
a Central dos Sindicatos Brasileiros, a Força Sindical, a União Geral dos
Trabalhadores (UGT), a CSP-Conlutas e a Central Geral dos Trabalhadores do
Brasil.”
31
de março
“Em sintonia com as centrais, as Frentes
Brasil Popular e Povo Sem Medo – compostas por movimentos populares, partidos
políticos, sindicatos e outras organizações – divulgaram um “chamado à
sociedade brasileira para ir às ruas, promover e participar de mobilizações em
todo o país em defesa das conquistas históricas dos trabalhadores”, nesta
sexta-feira (31). (...)”.
Ver matéria completa no site abaixo:
https://www.brasildefato.com.br/2017/03/28/centrais-sindicais-e-movimentos-realizam-ato-nesta-sexta-31-e-preparam-greve-geral/
"Atingidos por desastre de Mariana protestam em Belo
Horizonte".
"Ato pediu
participação dos atingidos nas decisões e reconhecimento de moradores do ES
impactados pelo desastre."
Bento
Rodrigues foi destruído pelo rompimento da barragem de Fundão (Foto: Raquel
Freitas/G1)
Por
G1 MG, Belo Horizonte
30/03/2017 18h11
“O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) fez
uma manifestação na tarde desta quinta-feira (30) em frente à sede do Banco de
Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.”
“O ato cobrou participação dos atingidos pelo rompimento
da barragem de Fundão, da Samarco, nas decisões e negociações envolvendo os
impactados pelo desastre. Os manifestantes também pediam o reconhecimento de
moradores da região de Regência, no Espírito Santo, como atingidos.”
“A barragem de Fundão se rompeu em novembro de
2015, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Dezenove pessoas morreram.
O tsunami de rejeitos de minério da Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP
Billiton, devastou distritos e atingiu cidades por todo leito do Rio Doce, até
o Oceano Atlântico.”
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