8 de março: MST planeja mais de 30 mil
mulheres em luta contra reforma da Previdência
Segundo o
movimento, diversas medidas sugeridas pela PEC 287 afetariam
especialmente as trabalhadoras do campo
Júlia Dolce
Brasil de Fato,
Para
as mulheres sem terra as ações servem como um chamado de que estão despertas e
não irão admitir nenhum direito à menos. / Reprodução
"Mais de 30 mil mulheres
do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) devem participar
da Jornada Nacional de Lutas das Mulheres Sem-Terra deste ano, entre os
dias 6 a 10 de março. Com o lema "Estamos todas despertas:
contra o capital e o agronegócio. Nenhum direito a menos!", as
camponesas do MST estarão nas ruas por todo o país, promovendo ações que
criticam, entre outras pautas, a reforma da previdência e suas consequências
para as jornadas de trabalho das mulheres do campo."(...)
Brasil de Fato .https://www.brasildefato.com.br/2017/03/03/mst-planeja-mais-de-30-mil-mulheres-em-luta-nas-acoes-do-8-de-marco/
Em Fortaleza, mulheres promovem ato contra violação de direitos
Luta contra a Reforma das Previdência está
entre as bandeiras.
Ato reuniu movimentos sociais, coletivos e partidos políticos.
Lena SenaDo G1 CE08/03/2017 11h35
-
Entre as principais
reinvindicações das manifestantes está a Reforma da Previdência (Foto:Lena
Sena/G1)
"Mulheres de movimentos sociais, coletivos
feministas e de diversos setores da sociedade se uniram na manhã desta
quarta-feira (8), data em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher, para
realizar um ato unificado, na Praça da Imprensa Chanceler Edson Queiroz, no
Bairro Dionísio Torres, em Fortaleza, contra a violação de direitos.
A expectativa dos organizadores é que o ato reúna cerca de 1.500 mulheres."(....)
pelas mulheres indígenas(Foto:Lena Sena/G1)
"Entre
as participantes da manifestação está a indígena Maria das Graças Soares, 52,
da etnia Tabepa, tribo da Região Metropolitana de Fortaleza. Para ela, a
iniciativa de promover um ato em favor das mulheres ajuda a encorajar indígenas
a combaterem os preconceitos que sofrem diariamente. "Somos muito
discriminadas e julgadas pelos próprios maridos e pelas pessoas de fora, então
está na hora de darmos uma resposta contra isso", declara." Do G1 CE
Trabalhadoras rurais protestam contra reforma da previdência na Bahia
Manifestantes
fizeram caminhada na Avenida Getúlio Vargas nesta segunda.
Mulheres reclamam que idade de aposentadoria subirá de 55 para 65 anos.
Do G1 BA-
08/03/2017
11h19 -
Mulheres pretendem ocupar gerência da Previdência Social, em Feira de
Santana (Foto: Diego Macêdo/ TV Subaé
Protesto em Feira de Santana
(Foto: Diego Macedo/TV Subaé)
G1 noticias/BA http://g1.globo.com/ultimas-noticias.html
Irmã de vítima de estupro
coletivo luta por direitos das mulheres na Paraíba.
Irmã de vítima da 'Barbárie de Queimadas'
atua em defesa das mulheres.
Cinco anos após crime, ela trabalha em Centro de Referência em Campina.
Isania Monteiro, após a condenação do mentor da Barbárie de Queimadas
(Foto: André Resende/G1/Arquivo)
Há quem consiga tirar da dor da violência contra a
mulher, a força para lutar. Foi o que aconteceu com Isania Monteiro. Irmã de
uma das vítimas da "Barbárie de Queimadas" - em que cinco
mulheres foram estupradas e duas delas mortas, há cinco anos -, ela usou toda a
experiência da busca por Justiça para ajudar a evitar que outras mulheres
sofram violência e auxiliar aquelas que já foram agredidas de alguma forma.
Izabela e Michelle foram estupradas e
assassinadas (Foto: Reprodução/TV Paraíba)
"Engajada na luta, Isania percebeu que poderia
ajudar outras pessoas. Diante de uma oportunidade de trabalhar no Centro de
Referência da Mulher, em Campina Grande, ela fez uma prova e conseguiu a vaga.
Cinco anos depois do crime, ela coloca em prática
políticas públicas específicas para o atendimento de mulheres em situação de
violência doméstica e sexual."
http://g1.globo.com/ultimas-noticias.html
Artesanato une mulheres no combate à violência doméstica em Águas
Objetivo é
levantar autoestima e proporcionar renda para vítimas.
Participante disse que coletivo é forma de terapia para superação.
Carol Giantomaso*Do G1 Piracicaba e Região. 08/03/2017 11h31 -
Artesanato ajuda mulheres a superar
violência
doméstica (Foto: Cibele Rocha Tímpano Lino)
"O Coletivo Amigas Artesãs (Amart) de Águas de São
Pedro (SP) incentiva as mulheres a saírem da situação de violência física e
psicológica através do artesanato. O objetivo é levantar a autoestima e
proporcionar às vítimas uma renda para que elas possam sair da relação abusiva
de seus companheiros.
A criadora do coletivo, Daniela Zampieri é
psicóloga e começou a usar o artesanato como forma de ajuda quando trabalhava
no Centro de Referência e Assistência Social (Cras) da cidade. Ela ficou por
quatro anos auxiliando as mulheres que passavam por lá através dos grupos de
convivência. A maioria delas, segundo Daniela, eram beneficiárias de programas
de auxílio do governo, como o bolsa-família."(...)
Artesanato ajuda mulheres a superar violência
doméstica
(Foto: Cibele Rocha Tímpano Lino)
"Elas não
conseguiam sair da relação abusiva e opressiva porque eram dependentes
financeiramente", explicou.
Além do meu
ganha-pão é minha terapia"
Sandra Pradella
http://g1.globo.com/ultimas-noticias.html
Iniciativa de brasileiros com apoio da ONU já tem a adesão de
quatro Estados; proposta é falar livremente de temas como sexualidade e
direitos .
http://g1.globo.com/ultimas-noticias.html
ESCOLA SEM MACHISMO
Projeto leva discussão de igualdade para a
sala de aula
Iniciativa de brasileiros com apoio da ONU já tem a adesão de
quatro Estados; proposta é falar livremente de temas como sexualidade e
direitos .
Contraponto. Proposta de educadores
pretende se contrapor às ideias do Escola sem Partido
PUBLICADO EM 08/03/17 - 03h00
THUANY MOTTA
“As
discussões sobre igualdade de gênero e direitos humanos, que já foram e, em
alguns casos, ainda são consideradas tabus, podem chegar às salas de aula do
país por meio do Escola sem Machismo, um projeto idealizado por educadores de
Niterói (RJ) e financiado pela União Europeia em parceria com a Organização das
Nações Unidas (ONU). A ideia é colocar os temas na grade curricular, permeando
as disciplinas regulares.”
“Até agora, três Estados – Espírito Santo, Paraíba e Bahia – e o Distrito
Federal aderiram oficialmente à proposta, mas outros professores podem adotar o
projeto individualmente. O Espírito Santo é o Estado mais adiantado na
aplicação, e 50 escolas já irão adotar a proposta neste ano. A ideia é que até
2018 o Escola sem Machismo chegue a todas as cidades capixabas"(...)
http://www.otempo.com.br/
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