Eduardo Cunha ilustra vídeo
de campanha mundial contra corrupção.
Ele é chamado de 'Senhor Trust' por Transparência
Internacional.
Vídeo informa que ele acaba de perder mandato.
Vídeo informa que ele acaba de perder mandato.
Do G1, em São Paulo
Eduardo Cunha é chamado de 'Mr. Trust'
em campanha da Transparência Internacional (Foto:
Reprodução/Youtube/Transparency International)
A imagem do deputado cassado Eduardo Cunha está sendo usada como símbolo em uma campanha anticorrupção
mundial da organização Transparência Internacional. Chamado de “Sr. Trust”, ele
aparece em um vídeo divulgado na terça (13), que mostra como teria usado o
sistema para esconder dinheiro.
O vídeo informa que em 213 casos de corrupção
investigados em 80 países, 70% usaram um veículo corporativo para esconder
dinheiro ilícito, e os trusts foram o mais usado desses veículo.
Trusts são instrumentos legais que permitem que pessoas transfiram a titularidade de bens a um administrador, que gerencia os bens em nome uma pessoa ou um grupo delas. Eles também podem ser usados para esconder os bens. O termo trust, em inglês, significa confiança.
Com imagens de Cunha, a campanha afirma que ele é um dos políticos mais famosos sendo investigados pelo Ministério Público brasileiro por seu papel no mega escândalo de corrupção da Petrobras.
Trusts são instrumentos legais que permitem que pessoas transfiram a titularidade de bens a um administrador, que gerencia os bens em nome uma pessoa ou um grupo delas. Eles também podem ser usados para esconder os bens. O termo trust, em inglês, significa confiança.
Com imagens de Cunha, a campanha afirma que ele é um dos políticos mais famosos sendo investigados pelo Ministério Público brasileiro por seu papel no mega escândalo de corrupção da Petrobras.
Informando que ele acabou de perder seu mandato
porque teria mentido sobre contas na Suíça, a gravação diz ainda que os
procuradores querem que o ex-presidente da Câmara e sua mulher devolvam US$ 30
milhões ao governo brasileiro.
Ao final, o vídeo faz um alerta, dizendo que “há muitos Mrs Trusts em todo o mundo. Ajude a desmascará-los”.
Ao final, o vídeo faz um alerta, dizendo que “há muitos Mrs Trusts em todo o mundo. Ajude a desmascará-los”.
Eduardo
Cunha teve o mandato parlamentar cassado nesta segunda-feira (12), por 450 votos a favor,
10 contra e 9 abstenções. Ele foi acusado de mentir à CPI da Petrobras ao negar
ser titular de contas no exterior. O ex-deputado alegou ser apenas o
beneficiário de trustes.
G1
noticias.
Dâmina classifica gestão Cunha como
"a mais proveitosa" da Câmara
Deputada
foi a única mineira a votar contra a cassação do ex-deputado Eduardo Cunha
(PMDB-RJ)
Deputada foi a única mineira a votar contra a cassação de Cunha.
PUBLICADO EM 13/09/16 - 19h34
ESPECIAL PARA O TEMPO - Pedro Franco da Rocha.
Única parlamentar mineira a votar contra a cassação do
ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Dâmina Pereira (PSL) afirma que baseou sua
decisão “nas conquistas administrativas da Câmara Federal”, sob o comando de
Cunha. Dâmina corrobora a posição do parlamentar cassado de que o processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) “custou a cabeça” do
peemedebista.
Em
nota publicada em seu perfil no Facebook, a deputada mineira diz que a gestão
Cunha foi “a mais proveitosa da Câmara”, ressaltando que o deputado cassado
conseguiu implementar disciplina e determinação.
Ver matéria completa: Jornal O Tempo.
450 VOTOS
Com cassação, Eduardo Cunha fica inelegível até 2026
Pouco antes do anúncio do resultado, a deputada Jandira Feghal observou
que apenas dois deputados defenderam Cunha
Rede Brasil Atual
Redação, 13 de Setembro de 2016 às 11:04
Apenas
dez deputados votaram a favor de Cunha; nove se absteram / Luis Macedo/Agência
Câmara.
Por 450 votos a favor, dez
contra e nove abstenções, a Câmara dos Deputados cassou o mandato do deputado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em votação encerrada às 23:49 desta segunda-feira
(12). Após o resultado, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), precisou
pedir para os colegas pararem com o coro "Fora, Cunha". Tecnicamente
a Câmara votou apenas a perda do mandato, sendo a inelegibilidade pelo período
remanescente do mandato e por mais oito anos uma consequência da cassação,
conforme prevê a Lei da Ficha Limpa. O peemedebista é o sétimo deputado a ter o
mandato cassado desde a criação do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, em 2001, e fica inelegível
até 2026.
Ver matéria completa: Brasil de Fato.
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