terça-feira, 13 de setembro de 2016

Manifestação em Brasília

Grupo protesta contra Temer na Esplanada dos Ministérios

Cerca de 1,5 mil pessoas participam, diz PM; organização fala em 15 mil.
Movimentos estudantis e sociais participaram do ato, que fechou 5 faixas
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Do G1 DF - 13/09/2016     
Grupo de manifestantes protesta em frente à Catedral Metropolitana de Brasília, na Esplanada dos Ministérios, na manhã desta terça-feira (13) (Foto: Elielton Lopes/G1)


Manifestantes ligados a movimentos estudantis e sociais marcharam na Esplanada dos Ministérios nesta terça-feira (13) em protesto contra o governo do presidente Michel Temer. Eles carregavam faixas pedindo a saída do chefe do Executivo, além de criticar possíveis mudanças nas leis trabalhistas. Os grupos partiram do Museu Nacional e da Catedral de Brasília em direção ao Congresso Nacional.
Ao longo do percurso, representantes dos movimentos sociais e estudantis se revezaram no discurso. Os manifestantes pediam por eleições gerais e sugeriram "greve geral". De acordo com a organização, 15 mil pessoas participaram do protesto. Segundo a Polícia Militar, cerca de 1,5 mil pessoas caminharam até o Congresso Nacional.
"Estamos protestando contra PECs e PLs que tiram nossos direitos. Elas foram verbas da educação e nós não aceitamos. Nós também somos contra a reforma da previdência", disse o servidor da Universidade do Piauí Antônio Francisco Silva.

Manifestante vestida de vampiro carrega cartaz contra o presidente Michel Temer em ato na Esplanada dos Ministérios (Foto: Elielton Lopes/G1)


Manifestantes contrários ao presidente Temer marcham na Esplanada dos Ministérios nesta terça-feira (13) (Foto: Elielton Lopes/G1)

Também participaram do movimento integrantes  dos Correios, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sem-tetos, bancários, petroleiros, trabalhadores da construção civil e educadores.

 Ver matéria completa no G1 Brasília.

PERSEGUIÇÃO
Governo Alckmin infiltrou PM em Tinder para prender manifestantes, dizem vítimas
Perfil falso no aplicativo de paquera com frase errada de Karl Marx, era usado para tentar atrair militantes de esquerda.
Fausto Salvadori e Maitê Berna  - Ponte.org, 08 de Setembro de 2016 .Baltazar Mendes, o codinome de um / Reprodução 
Além de provas forjadas, torturas e declarações inventadas, a prisão no domingo (4/9) de 26 manifestantes anti-Temer pela PM do governador Geraldo Alckmin (PSDB) pode ter se valido de uma outra técnica típica dos regimes totalitários: a infiltração de agentes disfarçados do governo com o objetivo de neutralizar movimentos de oposição.
Dos 26 manifestantes presos, 18 foram detidos no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na Liberdade, região central de São Paulo, quando se preparavam para ir à manifestação na avenida Paulista. Eles acreditam que foram denunciados à PM por um participante do grupo que se identificava como Baltazar Mendes, o Balta. Enquanto os demais detidos eram presos e conduzidos ao Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) em duas viaturas e num ônibus, Baltazar foi levado sozinho numa outra viatura e nunca chegou à delegacia.  Para os manifestantes, Balta era um P2 — nome dado aos policiais do serviço reservado da Polícia Militar, que atuam em investigações, sem farda e com identidades falsas.
Ler matéria completa: Brasil de Fato.

Cármen Lúcia toma posse no Supremo Tribunal Federal.

Ministra quebra protocolo e cumprimenta, primeiro, o ‘cidadão brasileiro’.
Nova presidente pretende dar atenção a questões sociais e trabalhistas.

Edição do dia 12/09/2016
  



A ministra Cármen Lúcia assumiu nesta segunda-feira (12) a presidência do Supremo Tribunal Federal.

Caetano Veloso foi a convite de Cármen Lúcia para cantar o Hino Nacional. Em seguida, a ministra prestou juramento: “Prometo bem fielmente cumprir os deveres do cargo de presidente do Supremo Tribunal Federal”.
Entre os presentes, dois ex-presidentes: Lula e José Sarney.

“Determina-se na norma protocolar que os registros e os cumprimentos se iniciem pela mais elevada autoridade presente e é justo que seja assim. Principio, pois, meus cumprimentos, dirigindo-me ao cidadão brasileiro - princípio e fim do Estado, senhor do poder da sociedade democrática. Cumprimento, portanto, inicialmente, Sua Excelência, o povo, querendo que cada cidadão brasileiro se sinta individualmente saudado por mim e por este Supremo Tribunal Federal, em função do qual nós existimos e desempenhamos nossas funções”, cumprimentou a presidente do STF.
A presidente do Supremo disse que atuará para fazer garantir o sentimento de justiça.

Cármen Lúcia assinou o termo de posse e ocupou o lugar de presidente da corte. Deu posse a Dias Toffoli como vice-presidente do Supremo e escolheu Celso de Mello, ministro mais antigo do STF, para falar pelo tribunal.

Matéria completa: G1 noticias.

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