quarta-feira, 7 de setembro de 2016

JUVENTUDE

Em ato do Levante da Juventude, forças políticas reafirmam luta pela democracia
Encontro homenageou a militante Nicinha, assassinada na Usina de Jirau
Wallace Oliveira
Belo Horizonte, 07 de Setembro de 2016 
A atividade foi realizada na noite de terça (6) e fez parte da programação do 3º Acampamento Nacional do movimento, que ocorre em BH desde a segunda (5) / Lidyane Ponciano / CUT Minas

Não eram apenas 40 ou 50, mas cerca de 7 mil pessoas, entre jovens do Levante Popular da Juventude e outras forças políticas, que participaram de um ato pela construção do projeto popular para a juventude brasileira. A atividade foi realizada na noite de terça (6) e fez parte da programação do 3º Acampamento Nacional do movimento, que ocorre em BH desde a segunda (5).

Entre os convidados, figuras como a presidenta da Central Única dos Trabalhadores de Minas (CUT), Beatriz Cerqueira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a dirigente do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Soniamara Maranho e a dirigente do Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos (MTD) Eliane Martins.

Todas as intervenções abordaram o contexto de golpe no Brasil e reafirmaram o compromisso com a defesa da democracia e dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores. "Neste momento, a juventude é convocada a se organizar e levantar com a força da classe trabalhadora. Nenhum jovem a menos! De pé, à frente, juntos pela unidade e pelo ‘Fora Temer’", disse Eliane.(...)

Ver matéria completa, no Brasil de  Fato
Primeiro dia de jornada de lutas unificada   reúne mais de 12 mil pessoas em todo país
Em defesa de direitos dos trabalhadores rurais, cerca de 12 mil pessoas estão mobilizadas em dez estados da Federação
Redação
São Paulo, 06 de Setembro de 2016 .
Mobilização em Brasília (DF), principal local dos protestos / Bruno Pilon.
Pelo menos 12 mil pessoas estão envolvidas no primeiro dia da “Jornada de Lutas Unitária dos Trabalhadores e Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas”, promovida por movimentos populares, entidades sindicais e pastorais que atuam no campo. A mobilização – com ocupações de edifícios públicos e bloqueios de rodovias em dez estados do Brasil - começou nesta segunda-feira (5) e deve ir até a sexta-feira (9). 
As organizações que participam da jornada reivindicam o assentamento imediato das mais de 120 mil famílias acampadas por todo o Brasil, a revogação da lei que permite a venda indiscriminada de terras para estrangeiros – vista como um ataque à soberania nacional – e a implementação de uma política agrária que privilegie a produção de alimentos saudáveis. Trabalhadores rurais sem terra também protestam contra a paralisação da reforma agrária pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por conta de supostas irregularidades.
Em relação à produção de alimentos, a Jornada também aponta para a necessidade do desenvolvimento de infraestrutura rural, como programas que garantam a agricultura familiar e políticas de assistência técnica.

O contexto político nacional também é pauta da mobilização. Os atos da Jornada também denunciam o processo de retirada de direitos, a criminalização dos movimentos populares e o processo de impeachment contra Dilma Rousseff (PT), que levou à composição do governo não-eleito de Michel Temer (PMDB).
Ver matéria completa, no Brasil de  Fato.

'Fiquei de joelhos em cacos de vidro', diz estudante presa em ato no ES.
 Viviane Gave criticou a ação da Polícia Militar durante protesto de sexta.
Secretaria de Segurança Pública não quis comentar as acusações.
Caique VerliDo Gazeta Online- 05/09/2016

FACEBOOKCartazes da manifestação em Vitória (Foto: Luiz Felipe Guerra/G1)

Presa durante o protesto em Vitória contra o presidente Michel Temer, na última sexta-feira (2), a estudante de filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Viviane Gave, acusa a Polícia Militar de ter sido truculenta durante a abordagem. Um dia após ser solta, a jovem disse que a prisão foi injusta e que um policial fez com que ela se ajoelhasse em cacos de vidros no chão.
"Na hora de me algemar, ele me colocou de joelhos onde tinha cacos de vidros no chão. Meu joelho está machucado. Não ofereci resistência. Foi a cena mais ridícula que eu já vi", relembra a jovem.
       Manifestantes e PM entram em confronto
(Foto: Luiz Felipe Guerra/G1)
Junto com a também estudante Maiara Marques, Viviane foi levada na manhã de sábado (3) para o presídio, em Viana. Elas foram autuadas por dano ao patrimônio público, associação criminosa, resistência e desobediência. "Foram prisões injustas, apenas para afastar os manifestantes da rua.(...)
 
 Confira a entrevista completa: G1- ES

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