Terceiro ato seguido contra Temer termina com repressão da polícia em
POA.
Entoando “somos o povo e o Michel Temer nós vamos derrubar”, deram a
volta no terminal Parobé.
A Brigada
Militar avançou em direção aos manifestantes com bombas de gás e balas de
borracha, em perseguição que durou cerca de uma hora e meia / Guilherme
Santos/ Sul21
Ruas centrais dos bairros Santana e Cidade Baixa, em Porto Alegre (RS),
foram palco de truculência por parte da Brigada Militar (BM) e confronto
com os manifestantes, que tentaram revidar jogando pedras e queimando
contêineres de lixo, na noite desta quinta-feira (1). O terceiro ato após o
impeachment de Dilma Rousseff e contra o governo de Michel Temer começou
na Esquina Democrática por volta das 18h e, após uma caminhada de duas horas em
que ocorreram diversas depredações de bancos, lojas e carros, a Brigada Militar
avançou em direção aos manifestantes com bombas de gás e balas de borracha, em
perseguição que durou cerca de uma hora e meia.
Protesto contra Temer reúne mais de cem mil na Paulista
Manifestação promovida pelas frentes Brasil Popular
e Povo Sem Medo também criticou "ataques a direitos"
Rafael Tatemoto
São Paulo, 04 de Setembro de 2016 às 21:02
A pauta
dos protestos estava focada em críticas a Temer e suas propostas / Mídia NinjaMais de cem mil pessoas participaram do protesto contra o governo Temer
(PMDB) neste domingo (4), na Avenida Paulista. A manifestação, organizada de
forma unitária pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, criticava o
processo de ruptura institucional no país e a agenda de retirada de direitos
anunciada pelo peemedebista.
Cada uma das frentes articula diversos movimentos populares, entidades
sindicais, organizações feministas, estudantis e de juventude.
Os manifestantes começaram a se concentrar em frente ao Masp e, de lá,
se dirigiram ao Largo da Batata, na zona Oeste da cidade de São Paulo.
O número de pessoas que compareceram ao ato foi divulgado pelos
organizadores. A PM não divulgou estimativa.
Luta
A pauta dos protestos estava focada em críticas a Temer e suas
propostas.
"Quem acha que [tudo] acabou com a votação no Senado está enganado.
O jogo só começou, e vai ser decidido nas ruas", afirmou Guilherme Boulos,
do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que também questionou a
legitimidade da Casa para decidir o futuro político do país.
Para as entidades
presentes, o impeachment, além de ilegal, carrega um conteúdo contrário aos
interesses dos trabalhadores e das trabalhadoras. "Depois da farsa
jurídica, o golpe se revela na tentativa de liquidação de todos direitos trabalhistas,
previdenciários e sociais, além do ataque à soberania nacional com a
privatização do pré sal", apontou Júlio Turra, da executiva nacional da
CUT.(...)
ver matéria na íntegra : Brasil de Fato.
Protestos “Fora Temer”
reúnem milhares em São Paulo, Rio e Salvador.
Na capital paulista, manifestações completaram uma semana neste domingo
(4)- R7 noticias.
Milhares de pessoas protestam neste domingo (4) contra o presidente da
República Michel Temer em pelo menos três capitais: Rio de Janeiro, São Paulo e
Salvador. Eles pedem a saída do peemedebista e novas eleições para presidente.
Na capital fluminense, cerca de 5.000 pessoas se reuniram em Copacabana entre o fim da manhã e o meio da tarde, quando o ato se encerrou. Nas capitais baiana e paulista os atos começaram à tarde e reuniam, às 18h, 5.000 e 50.000 manifestantes, segundo estimativas divulgadas pelos organizadores.
Em São Paulo (foto), o ato foi convocado por Frente Povo Sem Medo, Brasil Popular, o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e a CUT (Central Única de Trabalhadores). Pouco após as 20h30, quando os manifestantes estavam deixando o ato, a Tropa de Choque da Polícia Militar avançou contra as pessoas com bombas de efeito moral e gás lacrimogênio.
Na capital fluminense, cerca de 5.000 pessoas se reuniram em Copacabana entre o fim da manhã e o meio da tarde, quando o ato se encerrou. Nas capitais baiana e paulista os atos começaram à tarde e reuniam, às 18h, 5.000 e 50.000 manifestantes, segundo estimativas divulgadas pelos organizadores.
Em São Paulo (foto), o ato foi convocado por Frente Povo Sem Medo, Brasil Popular, o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e a CUT (Central Única de Trabalhadores). Pouco após as 20h30, quando os manifestantes estavam deixando o ato, a Tropa de Choque da Polícia Militar avançou contra as pessoas com bombas de efeito moral e gás lacrimogênio.
Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Os manifestantes pedem a saída de Temer, demonstram apoio à presidente
Dilma Rousseff, além de pedir também por novas eleições presidenciais.
"O governo golpista de Michel Temer falou em cerca de 40 pessoas neste protesto. Somos 100 mil pessoas", disse Guilherme Boulos (foto), da coordenação nacional do MTST, em discurso por volta das 17h.
Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO
Os organizadores do ato orientaram as pessoas a "não reagirem a
provocações". "Já vamos sair desse ato com um novo protesto
marcado", disse Boulos. "Quem acha que acabou não entende nada da
história de resistência democrática deste país"
Acima, manifestante segura cartaz que faz referência à declaração de Temer, feita no sábado, durante viagem à China
Acima, manifestante segura cartaz que faz referência à declaração de Temer, feita no sábado, durante viagem à China
Foto: Peter Leone/futura Press/Futura
Press/Folhapress
Sob vaias, policias do Choque chegam à
manifestação contra o governo Temer neste domingo (Foto: Fábio Tito/G1)
Ato contra governo Temer caminha da
Avenida Paulista em direção ao Largo da Batata (Foto: Fábio Tito/G1)
Rio tem manifestação contra
o presidente Michel Temer
Organização estimou 2 mil pessoas no
protesto; PM não divulga números.
Ativistas levaram cartazes e se reuniram em frente ao Copacabana Palace.
Ativistas levaram cartazes e se reuniram em frente ao Copacabana Palace.
Centenas de manifestantes contrários ao presidente
Michel Temer fizeram um protesto neste domingo (4) em frente ao Copacabana
Palace, na Zona Sul do Rio. Eles usavam cartazes descrevendo o processo de
impeachment como golpe e pedindo a saída de Temer. Os ativistas gritavam
palavras de ordem como "Fora Temer" e "Diretas Já". O ato,
que começou por volta de 11h, foi pacífico. Policiais acompanharam os
manifestantes durante todo o percurso.
Ativistas pedem novas eleições e saída
de Temer (Foto: Fernanda Rouvenat/G1).
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