Para
jurista, denúncia contra Lula é uma “ação política de exceção”
Segundo professor da PUC de
São Paulo, é grave acusar
o ex-presidente de chefiar uma organização criminosa
sem que a denúncia lhe impute tal crime.
o ex-presidente de chefiar uma organização criminosa
sem que a denúncia lhe impute tal crime.
publicado 15/09/2016
11h23, última
modificação 15/09/2016
11h27
Ricardo Stuckert / Instituto Lula
Lula foi alvo de ação
política, diz Serrano
Professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo e colunista do site de CartaCapital, o advogado Pedro Serrano classifica de “ação política de exceção” a acusação de que o ex-presidente Lula é o líder supremo de uma propinocracia. “Lula foi chamado de chefe de organização criminosa, mas a denúncia não lhe imputa o crime de integrar tal organização. É grave”. Para Serrano, no Estado democrático de Direito nenhum cidadão pode ser tratado como inimigo.
CartaCapital: O
que o senhor achou da denúncia da
força-tarefa da Lava Jato contra o
ex-presidente Lula?
Pedro
Serrano: A
entrevista dos procuradores tem pontos muito graves. Um deles chama muito a
atenção. O ex-presidente foi acusado de ser o líder supremo de uma organização
criminosa. Isso não deveria ocorrer antes de qualquer condenação e com amplo
direito de defesa. Nenhum agente público, mesmo um agente acusador, não pode ir
a público fazer essa afirmação sem que o processo tenha chegado ao fim. Os
procuradores teriam de ser mais sensatos e contidos na hora de se expressar. É
dever deles garantir a imagem pública, a honra e outros direitos fundamentais
de um investigado ou réu. Mas neste caso foi ainda pior...
Ver matéria na íntegra: Carta Capital.
PM agride estudantes que acompanhavam CPI da Merenda em São Paulo
Sessão desta quarta-feira (14) contou com o depoimento de Fernando Capez
(PSDB), acusado de ser beneficiário do esquema.
São Paulo (SP), 14 de Setembro de 2016 às 20:13
Estudantes
sendo atacados pela PM nesta quarta (14) / Mídia Ninja. Estudantes foram impedidos de acompanhar a sessão da CPI da Merenda e
foram agredidos pela Polícia Militar de São Paulo, que usou spray de pimenta
para dispersar os secundaristas.
Esta etapa da CPI contou com o depoimento do presidente da
Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) Fernando Capez (PSDB), peça central
na investigação, nesta terça-feira (14). Ele é acusado de ser beneficiário
do esquema de desvio de recursos em contratos da Cooperativa Orgânica Agrícola
Familiar (Coaf) com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e prefeituras paulistas
para compra de suco de laranja da merenda escolar.
Entre as vítimas da repressão policial está um grupo de estudantes
ligados à União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES), que estavam
acampados em frente à Alesp desde a noite desta terça-feira(13).
Segundo o coletivo de comunicação Mídia Ninja, dois secundaristas
foram detidos e muitas pessoas ficaram feridas. Durante a ação, a PM teria
usado gás de pimenta, e dois agentes teriam ficado feridos. Um suposto
agressor foi encaminhado ao 36º Distrito Policial.
Ver matéria completa : Mídia Ninja.
Infiltrado do Exército MTST mirava, Mídia NINJA e outros Movimentos Sociais.
Capitão das Forças Armadas também atuou em Grupos Organizados, monitorou Atividades Políticas e assediou militantes POR meses Antes de Ser Descoberto.
Balta,
Como era conhecido between OS Movimentos Sociais, de costas Durante Uma Reunião
na sala da Casa Fora do Eixo São Paulo em Junho Desse ano, e detido com 20
Jovens em 4 de setembro.
Na jornal Última semana, como redes sociais e a Mídia corporativa
were inundadas POR Materias desmascarando a infiltração de hum agente das Forças Armadas em grupos de manifestantes em São
Paulo. Disfarçado de "Balta
Nunes", o capitão Willian Pina Botelho térios Passado INFORMAÇÕES Que
levaram à Prisão
de 21 Jovens utilizando
Como justificativa flagrantes FORJADOS, Como Uma barra de ferro, pingos MESMO
de Começar a Manifestação do Último Dia 4, Que Levou Mais de 100 mil Às Ruas da
capital paulista.
Matéria completa: Mídia Ninja.
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