quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Ação política de exceção.

Para jurista, denúncia contra Lula é uma “ação política de exceção”

Segundo professor da PUC de São Paulo, é grave acusar  

 o ex-presidente de chefiar uma organização criminosa 

sem que a denúncia lhe impute tal crime.
por Sergio Lirio  publicado 15/09/2016 11h23, última modificação 15/09/2016 11h27

 Entrevista- Pedro Estevam Serrano

 Ricardo Stuckert / Instituto Lula
Lula foi alvo de ação política, diz Serrano


Professor de Direito Constitucional da PUC de São Paulo e colunista do site de CartaCapital, o advogado Pedro Serrano classifica de “ação política de exceção” a acusação de que o ex-presidente Lula é o líder supremo de uma propinocracia. “Lula foi chamado de chefe de organização criminosa, mas a denúncia não lhe imputa o crime de integrar tal organização. É grave”. Para Serrano, no Estado democrático de Direito nenhum cidadão pode ser tratado como inimigo.
CartaCapital: O que o senhor achou da denúncia da força-tarefa da Lava Jato contra o ex-presidente Lula?

Pedro Serrano: A entrevista dos procuradores tem pontos muito graves. Um deles chama muito a atenção. O ex-presidente foi acusado de ser o líder supremo de uma organização criminosa. Isso não deveria ocorrer antes de qualquer condenação e com amplo direito de defesa. Nenhum agente público, mesmo um agente acusador, não pode ir a público fazer essa afirmação sem que o processo tenha chegado ao fim. Os procuradores teriam de ser mais sensatos e contidos na hora de se expressar. É dever deles garantir a imagem pública, a honra e outros direitos fundamentais de um investigado ou réu. Mas neste caso foi ainda pior...
Ver matéria na íntegra: Carta Capital.
PM agride estudantes que acompanhavam CPI da Merenda em São Paulo
Sessão desta quarta-feira (14) contou com o depoimento de Fernando Capez (PSDB), acusado de ser beneficiário do esquema.
São Paulo (SP), 14 de Setembro de 2016 às 20:13
Estudantes sendo atacados pela PM nesta quarta (14) / Mídia Ninja. Estudantes foram impedidos de acompanhar a sessão da CPI da Merenda e foram agredidos pela Polícia Militar de São Paulo, que usou spray de pimenta para dispersar os secundaristas.
Esta etapa da CPI contou com o depoimento do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) Fernando Capez (PSDB), peça central na investigação, nesta terça-feira (14). Ele é acusado de ser beneficiário do esquema de desvio de recursos em contratos da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e prefeituras paulistas para compra de suco de laranja da merenda escolar.
Entre as vítimas da repressão policial está um grupo de estudantes ligados à União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES), que estavam acampados em frente à Alesp desde a noite desta terça-feira(13).

Segundo o coletivo de comunicação Mídia Ninja, dois secundaristas foram detidos e muitas pessoas ficaram feridas. Durante a ação, a PM teria usado gás de pimenta, e dois agentes teriam ficado feridos. Um suposto agressor foi encaminhado ao 36º Distrito Policial.
Ver matéria completa : Mídia Ninja.

Infiltrado do Exército MTST mirava, Mídia NINJA e  outros Movimentos Sociais.

Capitão das Forças Armadas também atuou em Grupos Organizados, monitorou Atividades Políticas e assediou militantes POR meses Antes de Ser Descoberto.

Balta, Como era conhecido between OS Movimentos Sociais, de costas Durante Uma Reunião na sala da Casa Fora do Eixo São Paulo em Junho Desse ano, e detido com 20 Jovens em 4 de setembro.
Na jornal Última semana, como redes sociais e a Mídia corporativa were inundadas POR Materias desmascarando a infiltração de hum agente das Forças Armadas em grupos de manifestantes em São Paulo. Disfarçado de "Balta Nunes", o capitão Willian Pina Botelho térios Passado INFORMAÇÕES Que levaram à Prisão de 21 Jovens utilizando Como justificativa flagrantes FORJADOS, Como Uma barra de ferro, pingos MESMO de Começar a Manifestação do Último Dia 4, Que Levou Mais de 100 mil Às Ruas da capital paulista.
Matéria completa: Mídia Ninja.

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