quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Destruição em penitenciária de Bauru após rebelião.


Presos atearam fogo em colchões e destruíram três pavilhões do CPP 3. 

 152 presos fugiram e 111 já foram recapturados, segundo a Polícia Militar.

 Do G1 Bauru e Marília  26/01/2017 13h58 - 

Rebelião no Centro de Progressão Penitenciária de Bauru (Foto: Arquivo Pessoal)

“Fotos cedidas para o G1 e para a TVTEM  mostram a destruição no Centro de Progressão Penitenciária (CPP 3) Prof. Noé Azevedo, em Bauru (SP), após rebelião de terça-feira (24). Três pavilhões ficaram destruídos depois que presos atearam fogo em colchões durante uma confusão por causa da abordagem de um agente penitenciário que encontrou um celular com um preso, segundo a Polícia Militar.”
Incêndio destruiu a penitenciária (Foto: Reprodução/TV TEM)
“Durante a rebelião, 152 detentos conseguiram fugir, mas 111 já foram recapturados, de acordo com a PM. Na quarta-feira (25), os 208 presos que trabalham fora da unidade não puderam sair. O regime do CPP 3 é semiaberto, e todos os detentos têm direito a trabalhar ou estudar fora da unidade.”
Detentos atearam fogo em colchões (Foto: Reprodução/TV TEM)

Equipe irá analisar estragos causados pelo incêndio (Foto: Reprodução/TV TEM)
“Os policiais encontraram vários presos que aproveitaram a rebelião para fugir. Um fugitivo se rendeu ao ver que o carro da polícia se aproximava. Já outros suspeitos tentaram roubar um carro para sair da cidade. A polícia fez o cerco, e eles foram presos.
Pavilhões do CPP 3 ficaram destruídos (Foto: Arquivo Pessoal)
“Ainda na noite de terça-feira, foram transferidos 600 presos para  quatro penitenciárias de São Paulo. Eles foram levados para presídios em Balbinos, Álvaro de Carvalho, Getulina e Hortolândia. Os outros detentos ficarão no CPP 3 no único pavilhão que não foi destruído.
A SAP informou que todos os presos envolvidos na rebelião e os apreendidos regredirão ao regime fechado.”  

 Transcrito do G1 notícias.

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