terça-feira, 25 de outubro de 2016

Movimentos sociais protestam contra PEC 241 na Avenida Paulista.


Proposta é votada em segundo turno na Câmara nesta terça-feira (25). 
Ato começou às 18h no Masp; grupo também pede saída de Michel Temer
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Lívia MachadoDo G1 São Paulo  25/10/2016 18h51 - Atualizado em 25/10/2016 20h45

 Manifestantes se reúnem em frente ao prédio onde fica o escritório da Presidência na Avenida Paulista (Foto: Livia Machado/G1)
Movimentos sociais e estudantis protestam na Avenida Paulista, região central de São Paulo, na noite desta terça-feira (25), contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 e a Medida Provisória que estabelece uma reforma no ensino médio, que começou a ser votada pela Câmara em segundo turno nesta tarde.

O sentido Consolação da Avenida Paulista foi fechado por volta de 19h30 e liberado por volta de 20h20. O sentido Paraíso foi fechado por volta de 20h.
Torcedores do Corinthians e do Palmeiras participam de ato na Avenida Paulista (Foto: Livia Machado/G1)


Manifestantes fazem protesto contra a PEC 241 na Avenida Paulista, em São Paulo (Foto: Livia Machado/G1)


Manifestantes protestam contra o governo do presidente em exercício Michel Temer (PMDB), em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista (Foto: Livia Machado/G1)
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Câmara aprova em segundo turno texto-base da   PEC 241
Deputados, porém, ainda têm de analisar destaques para concluir votação.
Após conclusão na Câmara, Senado também analisará PEC do teto.
Fernanda Calgaro e Bernardo Caram   Do G1, em Brasília


O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25), em segundo turno, por 359 votos a 116 (e 2 abstenções), o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, quelimita os gastos públicos pelos próximos 20 anos.
Quando o texto foi aprovado em primeiro turno, há cerca de duas semanas, 366 deputados votaram a favor; 111, contra; e dois se abstiveram.

Para concluir a votação da PEC, porém, os deputados ainda precisam analisar os chamados destaques (sugestões de alteração ao texto original). Aprovado pela Câmara, o texto seguirá então para análise no Senado, onde a expectativa é de votação em 13 de dezembro.
Por se tratar de uma alteração na Constituição, a proposta precisava ser aprovada por pelo menos três quintos dos deputados (308 dos 513).
Após a votação, o relator da proposta, Darcísio Perondi (PMDB-RS), classificou a diferença no placar, com sete votos a menos entre um turno e outro, de "insignificante".
Na mesma linha, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), disse que os sete votos a menos estão "perfeitamente justificados". "Alguns [deputados da base] estão em campanha para o segundo turno das eleições. Outros estão doentes ou em missão oficial. Mesmo assim, mais uma vez, a base governista provou que é coesa", disse.
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Mais de 40 escolas estaduais estão ocupadas contra PEC 241 em MG
Sete das instituições ficam em Belo Horizonte, segundo governo estadual. 
PEC 241 prevê um teto ao crescimento de gastos públicos.
Do G1 MG25/10/2016 20h28 - Atualizado em 25/10/2016 20h38


Estudantes ocupam Estadual Central contra reforma do ensino médio (Foto: Raquel Freitas/G1)

Já são 49 escolas estaduais ocupadas em Minas Gerais por estudantes que protestam contra a reforma do ensino médio e a proposta de emenda constitucional (PEC) 241, que impõe um teto ao crescimento dos gastos públicos. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), sete delas ficam em Belo Horizonte.
Uma das mais tradicionais da capital, a Escola Estadual Milton Campos, conhecida como Estadual Central, na Região Centro-Sul, foi uma das primeiras a ser ocupadas. Desde o dia 6 de outubro, os alunos estação mobilizados no pátio do colégio.·    
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Trabalhadores e estudantes fazem ato contra a PEC 241 em praça de Cuiabá.

Ato cultural foi realizado nesta sexta-feira (25), na Praça Ipiranga.
Organizadores convocaram a população para uma paralisação geral.
Do G1 MT 25/10/2016 21h24 - Atualizado em 25/10/2016 21h24

Ato cultural conta com a participação de trabalhadores e estudantes (Foto: Lislaine dos Anjos/G1)
Dezenas de trabalhadores e estudantes se reúnem, nesta sexta-feira (25), na Praça Ipiranga, no Centro de Cuiabá, para protestarem contra a Medida Provisória 746/2016, que propõe a reforma do ensino médio, a PEC 241, que estabelece teto de gastos públicos por um período de 20 anos, incluindo a área da educação, e as reformas trabalhista e da Previdência.
O ato cultural, como foi definido pelos organizadores, teve início às 18 horas [horário de Mato Grosso]. Na praça, foram colados cartazes e faicxas e distribuídos panfletos falando sobre as medidas propostas pelo governo federal. Os organizadores e a Polícia Militar não deram estimativa de público no local. Segundo o presidente da Central Única dos Trabalhadores em Mato Grosso (CUT-MT), João Dourado, participam do ato entidades estudantis, sindicais e sociais.
Estudantes e membros de movimentos sociais se reuniram em Cuiabá (Foto: Lislaine dos Anjos/G1)

Faixas e cartazes foram espalhados pela Praça Ipiranga, em Cuiabá (Foto: Lislaine dos Anjos/G1.
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