A Frente Brasil Popular
calcula que cerca de 1,5 mil pessoas integraram a marcha, que passou por
cidades como Sabará, Mariana e Ouro Preto. Nesta manhã,
os sem terra estiveram no bairro Alto Vera Cruz, na Região Leste da capital
mineira, onde fizeram atividades culturais com os moradores do local.
'Marcha pela democracia' deixou Sabará
no início da manhã desta quarta-feira (Foto: Reprodução/TV Globo)
Confusão em
Mariana
A passagem da marcha por Mariana, no sábado (23), foi marcada por confusão entre policiais e manifestantes. Na cidade da Região Central, o grupo protestou em frente à Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billinton, para relembrar o rompimento da barragem de Fundão, que deixou 19 vítimas.
A passagem da marcha por Mariana, no sábado (23), foi marcada por confusão entre policiais e manifestantes. Na cidade da Região Central, o grupo protestou em frente à Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billinton, para relembrar o rompimento da barragem de Fundão, que deixou 19 vítimas.
(26) (Foto: Humberto Trajano/G1)
Além dos sem terra, que chegaram à capital mineira e, participaram do ato integrantes de Movimento dos Atingidos por
Barragem (MAB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Brigadas Populares, a
União da Juventude Socialista (UJS) o Levante Popular da Juventude e militantes
de partidos.
MST protesta em frente ao Palácio da
Liberdade, em Belo Horizonte, nesta terça-feira (26) (Foto: Humberto
Trajano/G1)
Frente Brasil Popular – composta por movimentos sociais, centrais sindicais e partidos políticos – o objetivo do encontro foi cobrar do petista uma posição em relação ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e a "garantia do estado democrático de direito em Minas e no Brasil'.
Governador Fernando Pimentel se reuniu
com representantes do MST no Palácio da Liberdade (Foto: Reprodução/TV Globo).
De acordo com a presidente da Central Única dos Trabalhadores, Beatriz Cerqueira, durante o encontro, também foi cobrado do
governo os resultados da auditoria realizada nas contas do estado; que as CPIs
já arquivadas sejam retomadas na Assembléia Legislativa e que haja uma discussão
sobre a situação econômica do estado. (...)
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matéria na íntegra: G1 noticias.
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