A declaração do Bolsonaro significa que ele quer
que o Estado torture e extermine pessoas que pensem diferente dele, diz
Amelinha Teles
·
Marcelo Brandão
19 ABR2016
“Eu fui espancada por ele [Coronel Ustra]
ainda no pátio do Doi-Codi. Ele me deu um safanão com as costas da mão, me
jogando no chão, e gritando 'sua terrorista'. E gritou de uma forma a chamar
todos os demais agentes, também torturadores, a me agarrarem e me arrastarem
para uma sala de tortura”.
“Eu fui espancada por ele (Coronel Ustra) ainda no
pátio do Doi-Codi", conta Amelinha TelesFoto: @Amelinha.Teles/Facebook/Divulgação .
“Ele levou meus filhos para uma sala, onde eu me encontrava na
cadeira do dragão (instrumento de tortura utilizado na ditadura militar
parecido com uma cadeira em que a pessoa era colocada sentada e tinha os pulsos
amarrados e sofria choques com fios elétricos atados em diversas partes do
corpo) , nua, vomitada, urinada, e ele leva meus filhos para dentro da
sala? O que é isto? Meus filhos tinham 5 e 4 anos. Foi a pior tortura que eu
passei”, disse a ex-militante do PcdoB.
Ver reportagem na íntegra: Portal Terra.
"HOMENAGEM"
PGR recebe quase 18 mil
reclamações e apurará conduta de Bolsonaro
Na votação do pedido de
impeachment, deputado homenageou o coronel Carlos Brilhante Ustra, reconhecido
como o maior torturador da ditadura.
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como o maior torturador da ditadura.
Crédito : O Tempo.
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