quarta-feira, 21 de março de 2018

A LUTA CONTINUA

Manifestação contra privatização das águas reúne mulheres na sede da Nestlé em MG.
“Segundo a Polícia Militar, pelo menos 400 manifestantes se reuniram na entrada da unidade em São Lourenço.”

Por G1 Sul de Minas
20/03/2018 10h29 


Manifestação contra privatização reúne mulheres na sede da Nestlé em São Lourenço (MG)

“Um grupo de mulheres se reuniu na manhã desta terça-feira (20) para uma manifestação em frente à sede da empresa Nestlé, em São Lourenço (MG). O grupo, que pertence ao Movimento Sem Terra, fez uma manifestação contra a privatização de mananciais de águas e contra o governo do presidente Michel Temer.”

“Os organizadores afirmaram que pelo menos 600 manifestantes participaram do ato. Para a Polícia Militar, o número de manifestantes foi de 400 a 450. Segundo a polícia, as manifestantes chegaram no local em um ônibus por volta das 6h e começaram o ato. Ainda segundo a polícia, que acompanhou o ato, houve confusão na chegada das manifestantes, muros foram pichados e algumas placas na entrada da unidade foram quebradas. Segundo o grupo, dois ônibus que chegaram com as manifestantes foram apreendidos.”

Manifestantes se reuniram na entrada da empresa Nestlé em São Lourenço (MG) (Foto: Rogério Brasil/O Popular.net)

“Segundo o movimento, a invasão foi para denunciar o risco da entrega das águas a grupos internacionais, que seria conduzida pelo governo Temer. Eles também dizem que o Fórum Mundial das Águas, que acontece em Brasília (DF), é um pano de fundo para comercializar nossas reservas. Outro ponto colocado pelos manifestantes é uma ação civil pública que corre contra a Nestlé por conta da exploração irregular do Poço Primavera e dele, supostamente, ter provocado a seca da fonte magnesiana.”

Segundo polícia, muros foram pichados durante manifestação em São Lourenço (MG) (Foto: Rogério Brasil/O Popular.net)

Exploração das águas

“As fontes de água mineral de São Lourenço foram descobertas em meados do século 19 e logo atraíram muitas pessoas. A concessão pra que elas fossem usadas de forma comercial foi dada em 1890, quando a cidade começou a ser construída. A Nestlé, multinacional suíça, chegou à cidade em 1992, quando comprou a empresa responsável pelo envasamento da água e assumiu as atividades. Ela é responsável também pelo Parque das Águas, principal ponto turístico da cidade.”

“Atualmente, a empresa é responsável pela manutenção das 10 fontes da cidade. Nove ficam no parque e são de uso exclusivo dos visitantes. A outra fonte, chamada Oriente, fica dentro da empresa e é dela que sai a água comercializada em todo o país. Mesmo com a captação, a água da fonte Oriente segue também pra um fontanário público, onde a população pode pegar água de graça.”


Temor por novas privatizações

“Membros de organizações não governamentais e associações de proteção ambiental na região do Circuito das Águas de Minas Gerais estão preocupados com a proposta de privatização do manuseio dos mananciais de água feita pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig).”

“Na prática, a companhia lançou um edital em busca de um parceiro no ramo alimentício ou de bebidas que possa assumir e exercer a exploração da água nos municípios de Caxambu, Cambuquira e Lambari, no Sul de Minas.”(...)

Ver matéria completa no site abaixo:

https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/manifestacao-reune-centenas-de-mulheres-em-frente-a-sede-da-nestle-em-sao-lourenco-mg.ghtml


“Nota de Repúdio do Sind-UTE/MG contra o atraso do pagamento da 3ª parcela do 13º a parte dos/as aposentados/as da educação”.

"O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) repudia a atitude do governo de Minas de atrasar o pagamento da 3ª parcela do 13º Salário a uma parte dos aposentados e aposentadas",  que não teve o depósito efetuado no último dia 19 e nenhuma justificativa foi apresentada.  As pessoas descobriram que não havia pagamento após ir ao banco."
"Com isso, o governo descumpre o cronograma que ele mesmo estabeleceu, de fazer o pagamento do 13º Salário a todos/as os/as servidores e servidoras da Educação no Estado em quatro parcelas  (19 de janeiro, 19 de fevereiro, 19 de março e 19 de abril)."
"Para o Sind-UTE/MG essa atitude evidencia, mais uma vez, o descaso deste governo a essa grande parcela da educação, que já deu a sua contribuição ao Estado e, portanto, merece respeito e tratamento digno."
"O Sindicato não vê razões para esse tipo de “escolha” por parte do governo, uma vez que a educação tem receita própria vinculada e, portanto, teria os recursos disponíveis para quitar esses compromissos.
Continuarmos na luta em defesa dos direitos das oito carreiras da educação."


Transcrito do site abaixo:
Sind-UTE/MG

 http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?LISTA=news&MENU=1

21 de março: Dia Internacional da Síndrome de Down
“Igualdade e Inclusão em diferentes esferas da sociedade são temas discutidos pelo Movimento Down.”
Letícia Fialho
Brasil de Fato | São Paulo (SP) - 21 de Março de 2018 .
Características associadas a Síndrome de Down merecem atenção de pais e professores / Movimento Down.

“O Dia Internacional da Síndrome de Down, em 21/3, demarca a luta dos amigos, dos familiares e das pessoas que nascem com trissomia, que é uma alteração nos pares de cromossomos, aquelas  pequenas estruturas dentro de todas as células que armazenam as informações de crescimento e desenvolvimento das pessoas. No par 21, em vez de dois, são três cromossomos.”
“Não se trata então de uma doença, mas sim de uma condição humana permanente definida pela genética. Essa condição, de ter um cromossomo a mais, 47 e não 46 como a maioria das pessoas, é detectada durante a gestação ou nos primeiros anos de vida do bebê.”
“A data de hoje, reconhecida pela ONU, tem o objetivo de conscientizar a população, em geral, sobre as reivindicações de direitos igualitários, o bem-estar e a inclusão das pessoas com Down na sociedade.”
"Em São Paulo a maioria das crianças com probabilidade de Síndrome de Down, são encaminhadas para fazer o exame cariótipo, para confirmar se tem a síndrome. Geralmente, depois disso são atendidos pela APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), responsável por dar os primeiros cuidados à família. Quando não se têm convênio, eles encaminham para o SUS, para fazer toda a parte médica. Lá eles também são encaminhados a fazer terapia", conta Ione Nadú Arruda, mãe de Kamilly, de 13 anos, uma criança com síndrome de Down.
“Em um cenário em que a saúde e educação públicas são sucateadas, minorias e grupos que se enquadram em situações díspares, são mais afetados e, geralmente, não encontram respostas adequadas para suas demandas”.(...)
Edição: Juca Guimarães
Ver matéria completa no site abaixo:
https://www.brasildefato.com.br/2018/03/21/21-de-marco-dia-internacional-da-sindrome-de-down/.

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