“Categorias
se reuniram na Esplanada dos Ministérios no início da tarde. Vidros foram
quebrados, e Polícia Legislativa reagiu com spray e bombas; cinco foram
detidos, diz organização.”
Policiais
civis fazem protesto em frente ao Congresso Nacional (Foto: Lucas C.
Ribeiro/Sinpol-DF)
18/04/2017
15h53
Ato de policiais contra reforma da Previdência
termina em tumulto no Congresso
“Policiais civis, rodoviários e federais de vários
estados e do Distrito Federal protestaram na tarde desta terça-feira (18), em
Brasília, contra a proposta de reforma da Previdência. Durante o ato, um grupo
de policiais tentou invadir a chapelaria do Congresso Nacional. Houve tumulto,
e vidraças do prédio foram quebradas .”(....)
Policiais
contrários à reforma da Previdência quebraram vidros do Congresso Nacional
(Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)
“Segundo a Polícia Militar do DF, havia cerca de 1
mil policiais no gramado em frente à sede do Legislativo, no momento da
confusão. A União de Policiais do Brasil estima que um grupo de 100 a 150
policiais chegou a entrar na área privativa do Congresso.”
“O tumulto começou quando esse grupo de
manifestantes desceu até a chapelaria – rota de acesso de visitantes e
parlamentares. A Polícia Legislativa tentou bloquear a entrada, mas o grupo
quebrou os vidros e invadiu pelos espaços abertos.”(...)
Ver matéria completa no site abaixo:
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/protesto-de-policiais-civis-termina-em-tumulto-no-congresso.ghtml.
“Após três
dias, MST desocupa sede do Incra em SC”.
Movimento deixou local no final da tarde
desta quarta-feira (19).
“Após três
dias, MST desocupa sede do Incra em SC”.
Movimento deixou local no final da tarde
desta quarta-feira (19).
“Após três dias, o Movimento dos
Trabalhadores Sem Terra (MST) deixou a ocupação na sede do Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, em São José, na Grande
Florianópolis, no final da tarde desta quarta-feira (19). Segundo o movimento,
houve reunião com representantes do Incra nesta quarta, mas a negociação não
avançou.”
“Na segunda (17), cerca de 400 integrantes
do MST ocuparam o local. Conforme o movimento, a manifestação ocorreu como
parte das atividades do Abril Vermelho, que marca os 21 anos do massacre de
Eldorado de Carajás (PA).”
Ver matéria completa no site abaixo:
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/apos-tres-dias-mst-desocupa-sede-do-incra-em-sc.ghtml
“Radiodocumentário relembra 21 anos do Massacre de
Eldorado dos Carajás.”
“Foram mortos 21 sem-terra em uma ação da Polícia Militar para liberar estrada ocupada por
uma marcha do MST”.
Camila
Maciel e Maura Silva
Brasil de
Fato | São Paulo (SP) - 15 de Abril
de 2017 às 12:26
Sobreviventes em frente ao Monumento das Castanheiras foram levadas ao
exato local do massacre, na Curva do S / Marcelo Cruz .
“Dados da Comissão Pastoral da Terra apontam que entre 1985 e
2016, 1.834 pessoas foram assassinadas em conflitos no campo no país. Deste
total, apenas 112 casos foram julgados, e houve a condenação de apenas 31
mandantes destes assassinatos. O relatório de 2016 destaca o maior número de
assassinatos em conflitos no campo dos últimos 13 anos, com 61 assassinatos.”
Edição:
Anelize Moreira
Ver
matéria completa no site:
https://www.brasildefato.com.br/2017/04/15/radiodocumentario-relembra-21-anos-do-massacre-de-eldorado-dos-carajas.
“Sobreviventes de massacre lidam com marcas físicas,
psicológicas e sociais.”
“Após 21 anos da chacina em Eldorado
dos Carajás (PA), trabalhadores relembram o dia 17 de abril.”
Camila Maciel e Maura Silva
Brasil de Fato | São Paulo (SP)
- 17
de Abril de 2017 às 08:08
No
local onde as mortes ocorreram, no trecho conhecido como Curva do S da PA-275,
sem-terra fazem homenagens às vítimas do massacre / Marcelo Cruz/Brasil de Fato.
" primeiro capítulo, publicado no sábado (15), foram mostradas as lembranças de quem sobreviveu à chacina. No capítulo dois, serão apresentadas as marcas físicas, psicológicas e sociais que ainda estão presentes no cotidiano dos sobreviventes.”(...)
" primeiro capítulo, publicado no sábado (15), foram mostradas as lembranças de quem sobreviveu à chacina. No capítulo dois, serão apresentadas as marcas físicas, psicológicas e sociais que ainda estão presentes no cotidiano dos sobreviventes.”(...)
Ver
matéria completa no site:
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