quarta-feira, 19 de abril de 2017

Policiais invadem Congresso em ato contra reforma da Previdência;


“Categorias se reuniram na Esplanada dos Ministérios no início da tarde. Vidros foram quebrados, e Polícia Legislativa reagiu com spray e bombas; cinco foram detidos, diz organização.”


Policiais civis fazem protesto em frente ao Congresso Nacional (Foto: Lucas C. Ribeiro/Sinpol-DF)

18/04/2017 15h53  
Ato de policiais contra reforma da Previdência termina em tumulto no Congresso

“Policiais civis, rodoviários e federais de vários estados e do Distrito Federal protestaram na tarde desta terça-feira (18), em Brasília, contra a proposta de reforma da Previdência. Durante o ato, um grupo de policiais tentou invadir a chapelaria do Congresso Nacional. Houve tumulto, e vidraças do prédio foram quebradas .”(....)  
Policiais contrários à reforma da Previdência quebraram vidros do Congresso Nacional (Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo)

“Segundo a Polícia Militar do DF, havia cerca de 1 mil policiais no gramado em frente à sede do Legislativo, no momento da confusão. A União de Policiais do Brasil estima que um grupo de 100 a 150 policiais chegou a entrar na área privativa do Congresso.”
“O tumulto começou quando esse grupo de manifestantes desceu até a chapelaria – rota de acesso de visitantes e parlamentares. A Polícia Legislativa tentou bloquear a entrada, mas o grupo quebrou os vidros e invadiu pelos espaços abertos.”(...)

Ver matéria completa no site abaixo:

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/protesto-de-policiais-civis-termina-em-tumulto-no-congresso.ghtml.


 “Após três dias, MST desocupa sede do Incra em SC”.

Movimento deixou local no final da tarde desta quarta-feira (19).

                                                                                                                                



“Após três dias, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) deixou a ocupação na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina, em São José, na Grande Florianópolis, no final da tarde desta quarta-feira (19). Segundo o movimento, houve reunião com representantes do Incra nesta quarta, mas a negociação não avançou.”

“Na segunda (17), cerca de 400 integrantes do MST ocuparam o local. Conforme o movimento, a manifestação ocorreu como parte das atividades do Abril Vermelho, que marca os 21 anos do massacre de Eldorado de Carajás (PA).”
Ver matéria completa no site abaixo:

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/apos-tres-dias-mst-desocupa-sede-do-incra-em-sc.ghtml

“Radiodocumentário relembra 21 anos do Massacre de Eldorado dos Carajás.”
Foram mortos 21 sem-terra em uma ação da Polícia Militar para liberar estrada ocupada por uma marcha do MST”.
Camila Maciel e Maura Silva
Brasil de Fato | São Paulo (SP) - 15 de Abril de 2017 às 12:26
Sobreviventes em frente ao Monumento das Castanheiras foram levadas ao exato local do massacre, na Curva do S / Marcelo Cruz .

“Dados da Comissão Pastoral da Terra apontam que entre 1985 e 2016, 1.834 pessoas foram assassinadas em conflitos no campo no país. Deste total, apenas 112 casos foram julgados, e houve a condenação de apenas 31 mandantes destes assassinatos. O relatório de 2016 destaca o maior número de assassinatos em conflitos no campo dos últimos 13 anos, com 61 assassinatos.

Edição: Anelize Moreira

Ver matéria completa no site:

https://www.brasildefato.com.br/2017/04/15/radiodocumentario-relembra-21-anos-do-massacre-de-eldorado-dos-carajas.


“Sobreviventes de massacre lidam com marcas físicas, psicológicas e sociais.”

“Após 21 anos da chacina em Eldorado dos Carajás (PA), trabalhadores relembram o dia 17 de abril.”

Brasil de Fato | São Paulo (SP)   - 17 de Abril de 2017 às 08:08
No local onde as mortes ocorreram, no trecho conhecido como Curva do S da PA-275, sem-terra fazem homenagens às vítimas do massacre / Marcelo Cruz/Brasil de Fato.

  " primeiro capítulo, publicado no sábado (15), foram mostradas as lembranças de quem sobreviveu à chacina. No capítulo dois, serão apresentadas as marcas físicas, psicológicas e sociais que ainda estão presentes no cotidiano dos sobreviventes.”(...)

Ver matéria completa no site:


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