quinta-feira, 27 de abril de 2017

“O saco de maldades e o buraco do saco.”


"Greve 28 de abril precisa ser de todos".
Brasil de Fato MG - Belo Horizonte  14 de Abril de 2017 às 09:42
Os golpistas justificam que, para sairmos da crise econômica, o remédio é o ajuste fiscal / Marcelo Camargo/Agência Brasil

“O saco de maldades do governo golpista de Michel Temer está cheio e sendo apresentado à sociedade sem nenhum debate. Os golpistas justificam que, para sairmos da crise econômica, o remédio é o ajuste fiscal, a redução de gastos com saúde, educação e a retirada de direitos historicamente construídos com muita luta pelos trabalhadores e trabalhadoras. A crise é do sistema capitalista, mas o governo não eleito e seus aliados querem que os trabalhadores e os mais pobres paguem a conta.” 
“Em parceria com os grandes meios de comunicação e o capital internacional, os golpistas inventam um déficit previdenciário; dizem que o problema está na arrecadação ou até na expectativa de vida das pessoas. Fingem não saber que as mulheres trabalham, em média, dez horas a mais por semana, e propõem igualar o tempo de contribuição e a idade para aposentadoria entre homens e mulheres. Propõem que o trabalhador do campo, apesar das suas condições muito mais difíceis de trabalho, tenha que contribuir pelo mesmo tempo que o trabalhador da cidade. “(...)
Edição: Joana Tavares
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https://www.brasildefato.com.br/2017/04/14/o-saco-de-maldades-e-o-buraco-do-saco/



 “Michel Temer é reprovado por 87%”
“Desempenho está semelhante ao de Eduardo Cunha, considerado o político mais rejeitado do Brasil.”


Michel Temer tem visto sua popularidade cair a cada pesquisa
PUBLICADO EM 27/04/17 - 03h00

“BRASÍLIA. A popularidade do presidente Michel Temer (PMDB) continua em queda e sua aprovação já se equivale, na margem de erro, à do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apontado como o político mais rejeitado do país. É o que apontou a pesquisa mensal Pulso Brasil, do instituto Ipsos, realizada com 1.200 pessoas entre os dias 1º e 12 deste mês.”
“De acordo com os dados, o índice das pessoas que desaprovam Temer alcançou 87%. No caso de Eduardo Cunha esse índice é de 90%. A margem de erro do estudo é de três pontos percentuais para mais ou para menos.”
“Os que aprovam Temer são 10%, enquanto 4% dizem não saber ou não conhecê-lo o suficiente para avaliar. Já em relação a Eduardo Cunha, hoje preso em Curitiba pela operação Lava Jato, os índices foram de 2% e 9%, respectivamente.”(...)
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“Artigo | Por que Greve Geral no 28? O que está em jogo com a reforma trabalhista”.
“Votada na última quarta-feira, (26), a “reforma” pretende jogar no lixo conquistas de um século de lutas.
Paula Cozero, Guilherme Uchimura e Naiara Bittencourt*
Brasil de Fato | Curitiba (PR) 27 de Abril de 2017 às 10:48
Michel Temer (PMDB) e Rodrigo Maia (DEM) foram favoráveis à aprovação do projeto de lei / Marcelo Camargo/Agência Brasil

“A Greve Geral chamada para o próximo dia 28 de abril (sexta-feira) tem uma pauta séria e longa. Séria, porque são as próprias condições materiais de sobrevivência que estão em jogo. Longa, porque as ameaças são muitasMuitas mesmo. A mobilização é de resistência aos duros retrocessos dos últimos tempos”:
“congelamento dos gastos públicos com educação e saúde; cortes em programas sociais de acesso a direitos básicos; terceirização sem limites… Hoje, vivemos ainda sob as discussões da infame reforma da previdência, que quer tornar lei o envelhecimento sem dignidade, deixando idosos na miséria – principalmente as mulheres e os trabalhadores do campo. E, neste momento  (cinicamente às vésperas do 1º de Maio), a novidade é o que tem se chamado de “reforma trabalhista”, que representa, na verdade, o desmonte dos direitos trabalhistas duramente conquistados por processos históricos de luta popular.”
"A proposta da reforma – que já deu seus primeiros passos golpistas na Câmara, entrando em regime de urgência após manobras ilegais e sendo aprovada em primeira votação sem aprofundamento de discussões – traz retrocessos enormes. Defendida pelos grandes empresários, tem como ponto principal tornar tudo negociável, o chamado “negociado sobre o legislado”. É que, atualmente, não se pode negociar direitos de forma mais prejudicial para os trabalhadores do que a legislação trabalhista dispõe. Com a reforma, seria possível “abrir mão” de direitos antes indisponíveis. Nas palavras do relator do projeto, Deputado Rogério Marinho (PSDB/RN), o argumento da reforma é a necessidade de modernizar as relações de trabalho: “mais liberdade e menos tutela”.(...)

* Paula Cozero, Guilherme Uchimura e Naiara Bittencourt são advogadas/os trabalhistas e militantes da Consulta Popular.
Edição: Ednubia Ghisi.
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EM BRASÍLIA

Deputados aprovam em plenário texto-base da reforma trabalhista.”

“Deputados ainda precisam analisar destaques que podem alterar o conteúdo do projeto.


Oposição fez protesto contra votação da reforma trabalhista
PUBLICADO EM 26/04/17 - 22h33
AGÊNCIA BRASIL
“Depois de muitos protestos da oposição, o Plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira (26), por 296 votos a favor e 177 votos contra, o Projeto de Lei (PL) 6.787/16, que trata da reforma trabalhista. O projeto altera mais de 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Entre as alterações, a medida estabelece que nas negociações trabalhistas poderá prevalecer o acordado sobre o legislado e o sindicato não mais precisará auxiliar o trabalhador na rescisão trabalhista.”(...)

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http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/deputados-aprovam-em-plen%C3%A1rio-texto-base-da-reforma-trabalhista-1.1465962

GREVE 28/04
Adesão à greve geral contra reformas cresce e fura a bolha “Fora Temer”.
“Professores de escolas particulares de São Paulo aderem à paralisação desta sexta. Paulinho da Força, do partido da base governista, está entre os organizadores do ato?”.
 
Protesto realizado no fim de março contra as reformas trabalhista e da previdência, em São Paulo. NACHO LEMUS EFE


“Enquanto em Brasília o Governo de Michel Temer  e os deputados da sua base deixam clara a pressa para aprovar as reformas trabalhista e previdenciária, setores da sociedade civil se preparam para uma greve geral na sexta-feira, 28 de abril. Bancários, metroviários e motoristas de ônibus de São Paulo, professores da rede pública, petroleiros e servidores de várias regiões do Brasil já anunciaram sua adesão à paralisação nacional. Aeronautas decidirão sua participação na greve nesta quinta – mas não devem parar totalmente. Para além das participações de categorias esperadas, professores de algumas escolas particulares, em São Paulo, no Rio e Fortaleza, se somaram ao protesto, com apoio de parte das diretorias.”  “Sabemos que na convocação feita para a paralisação da próxima sexta existem diferentes motivações políticas e ideológicas. A pluralidade de opiniões, no entanto, é fundamental para o processo democrático”, escreveu, numa longa carta aos pais, a direção do colégio jesuíta São Luís, instalado em plena avenida Paulista, cuja mensalidade supera os 2.000 reais. A escola afirma que a greve deve ser tratada como um “fato educativo”, “refletindo sobre o momento histórico pelo qual passamos”.(...)
 Colaborou María Martín
Ver matéria completa no site abaixo:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/25/politica/1493142273_498795.html


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