sexta-feira, 21 de abril de 2017

Peritos são enviados para assentamento após mortes por disputa de terras em MT”.

Grupo encapuzado invadiu assentamento em Colniza na quinta-feira (20) e assassinou cinco pessoas, segundo estimativa do governo. A suspeita é que os autores do crime sejam capangas de fazendeiros da região.”


 "Três peritos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foram enviados nesta sexta-feira (21) a um assentamento no município de Colniza, a 1.065 km de Cuiabá, após mortes por disputa de terras. A estimativa da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT) nesta sexta é de que cinco pessoas foram mortas por um grupo encapuzado que invadiu a área e atirou contra as famílias que moram no local.”

“O número oficial de mortos e a identidade das vítimas, porém, é objeto de divergência. Na quinta-feira (20), a Sesp-MT estimava entre sete e dez vítimas. Nesta sexta, o número foi atualizado para cinco vítimas depois que policiais falaram com familiares dos assassinados, segundo o governo.”


“A Comissão Pastoral da Terra (CPT) afirma que ao todo dez pessoas foram assassinadas, entre adultos, idosos e crianças. O governo, no entanto, nega haver crianças entre as vítimas.”

Ver matéria completa no site abaixo:

http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/peritos-sao-enviados-para-assentamento-com-mortes-apos-disputa-de-terras.ghtml

Sem julgamento, integrantes do MST seguem presos há mais de cinco meses”
“Cinco meses após a deflagração da Operação Castra, ação da Polícia Civil do Paraná que quer “castrar” as ações do MST no centro-sul do estado, quatro Sem Terra permanecem presos preventivamente

"Cinco meses após a deflagração da Operação Castra, ação da Polícia Civil do Paraná que quer “castrar” as ações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra no centro-sul do estado, quatro integrantes do MST permanecem presos preventivamente. Fabiana Braga, Claudelei de Lima, Claudir Braga e Antonio Ferreira foram presos no dia 4 de novembro acusados de integrarem organização criminosa."
"Nesta quinta-feira (20), a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná deve julgar o habeas corpus impetrado em favor de Fabiana e decidir se a trabalhadora deve ou não responder a ação penal em liberdade."

"A jovem de apenas 22 anos é criminalizada por ser uma mulher ativa na luta popular. Além do crime de organização criminosa, Fabiana é acusada de supostamente ter participado da ocupação de um viveiro de mudas da empresa Araupel, no dia 8 de março de 2016."


"A ação fez parte da jornada de luta das  mulheres da Via Campesina e visou denunciar os inúmeros crimes ambientais cometidos pela empresa na região."

Ver matéria completa no site abaixo.

Em memória à morte de Galdino, indígenas fazem ato em Brasília; relembre caso

Pataxó morreu depois que quatro jovens atearam fogo ao corpo dele em 1997; condenados pelo crime estão em liberdade. Sobrinho de Galdino participou de ato ecumênico e cobrou mais respeito aos povos indígenas.


 
Galdino, índio morto queimado no DF (Foto: TV Globo/Reprodução) 

“Indígenas de todo o país e representantes de entidades de defesa dos direitos humanos realizaram um ato ecumênico na noite desta quinta-feira (20), para lembrar os 20 anos do assassinato do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos. Ao som dos maracás e à luz de velas, os indígenas fizeram um círculo ao redor do marco na Praça do Compromisso, na 703/704 Sul, em Brasília.”
“Wilson Jesus de Souza, sobrinho de Galdino disse que a memória do tio, morto por quatro jovens em 1997, "continua viva". Todos os anos Wilson participa dos atos e destaca que esta "não é uma comemoração". Ao G1, o sobrinho de Galdino falou que até hoje está em busca de "mais justiça" para que não aconteçam outros casos semelhantes.”

“Não estamos satisfeitos com a pena; eles cumpriram 14 anos e foram liberados. Isso dá a entender que sempre haverá impunidade quando têm crimes bárbaros envolvendo a classe alta, universitária. Só Deus sabe a pena que eles merecem."

Ver materia completa no sitea abaixo.

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/em-memoria-a-morte-de-galdino-indigenas-fazem-ato-em-brasilia-relembre-caso.ghtml

Nenhum comentário:

Postar um comentário