quinta-feira, 31 de março de 2016

Trabalhadores em Educação também estão nas ruas em defesa da democracia.



“Estamos aqui hoje, neste dia histórico, para mostrar que o povo brasileiro está unido na luta em defesa da democracia:, afirma presidente da CNTE
31/03/2016
Por Flávia Quirino,
De Brasília (DF)



Foto: Credito Mídia Ninja

Contra a privatização da educação e a reforma da previdência, trabalhadoras e trabalhadores na educação de todo país também participam do Ato Nacional em Defesa da Democracia, realizado nesta quinta-feira (31), em Brasília (DF).
“Estamos aqui hoje, neste dia histórico, para mostrar que o povo brasileiro está unido na luta em defesa da democracia, temos aqui professores, petroleiros, trabalhadores na construção civil e outros segmentos de trabalhadores, integrados para impedir um golpe em nosso país. Nós temos críticas à política econômica do governo, somos contra a reforma da previdência entre outras coisas, mas nós defendemos, absolutamente, a democracia neste país, por isso é importante que o povo esteja unido para que não tenha mais um golpe na nossa história”, disse o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão (foto).                                         Ver materia na íntegra.

CREDITO: BRASIL DE FATO

quarta-feira, 30 de março de 2016

Em ato que reuniu médicos e advogados, “OAB não me representa” faz sucesso.



"Ao som de “não vai ter golpe, vai ter luta”, entidades que compõem a Frente Brasil Popular – Minas Gerais organizaram o evento com o intuito de promover um debate amplo e democrático sobre o sistema de justiça brasileiro."
Foto: Mídia Ninja
Foto: Mídia Ninja

Ato político de juristas pela democracia ocorreu na noite desta terça-feira, 29/03, na Escola de Direito da UFMG, no Centro de Belo Horizonte.
Ao som de “não vai ter golpe, vai ter luta”, entidades que compõem a Frente Brasil Popular – Minas Gerais organizaram o evento com o intuito de promover um debate amplo e democrático sobre o sistema de justiça brasileiro.
O ato foi aberto com leitura do manifesto da Frente Brasil Popular (páginas 9, 10 e 11 da cartilha “Documentos Básicos”) e com o convite para todas e todos se unirem na luta pela democracia e pelos direitos sociais, ameaçados pelo golpe jurídico-midiático em curso no Brasil.
De acordo com os organizadores, o ato de foi um marco histórico na luta pela Democracia no Brasil. Possibilitou o encontro de diversos agentes do sistema de justiça críticos à ofensiva golpista e neoliberal. Foi uma manifestação de resistência e de fortalecimento da luta pela soberania nacional, asseguraram.
“Nós não apoiamos o golpe, não há embasamento jurídico para impeachment, e a OAB não nos representa!”, frisou Delze dos Santos Laureano, professora do departamento de Direito da UFMG .
Ela foi ovacionada pelos presentes ao dizer não se sentir representada pela Ordem dos Advogados do Brasil. Em seguida, colegas dela disseram o mesmo.
Em parte do seu discurso, a professora da PUC Minas Bárbara Natalia Lages Lobo disse que o golpe é injusto.
“Dilma, uma mulher divorciada, tomou posse ao lado de sua filha. Ela não precisava da bengala do falo, isso é muito forte numa sociedade machista e excludente como a nossa”, bradou.
“Não podemos aceitar os superpoderes dos juízes, ainda mais quando não se sabe o que está por trás das intenções deles”, disse Vinicius Nonato, presidente do Sindicato dos Advogados de MG.
Já o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB Minas, Wilian Santos, declarou que ele e outros advogados acreditam que é preciso se unir aos demais movimentos sociais para defender a democracia. “Não podemos nos sujeitar a uma minoria que acha que manda no Brasil e que não compreende até hoje a lei áurea”.
Dirceu Grecco, professor da Faculdade de Medicina da UFMG, ressaltou a importância das mídias alternativas e criticou a postura da grande mídia, que esconde a ação dos movimentos sociais e manipula informações, intervindo de forma arbitrária na opinião pública. Após seu discurso, leu o manifesto dos professores da Faculdade de Medicina (veja abaixo).
A presidenta da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT-MG), Beatriz Cerqueira, afirmou que as ruas são tão importantes que a direita tentou ocupá-las.
“Precisamos de advogados populares que contribuam com as lutas cotidianas por um país melhor. Não será a OAB, o STF e a Globo que irão mudar a vida do povo e sim os militantes. Se nós não nos unirmos poderemos perder os direitos que hoje temos. O que está em jogo é a democracia. O medo ou a covardia não vai salvar ninguém”, disse Beatriz.
Ela frisou que os próximos 15 dias serão determinantes e que a classe trabalhadora deve esvaziar sua agenda para defender o Brasil. “Se não podemos ver a luz no fim do túnel, vamos pegar nossas lanternas e caminhar com nossa própria luz”, finalizou.
Em seguida, dois documentos foram lidos por participantes: o Manifesto das Defensoras e Defensores Públicos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito e a nota pública que advogados e juristas de Uberlândia elaboraram em protesto contra a OAB."
Ver reportagem na íntegra BRASIL DE FATO.

terça-feira, 29 de março de 2016

Rolling Stones fazem show sem precedentes em Cuba.




Um grupo de brasileiros  agitava uma faixa com os dizeres "Não Vai ter Golpe" durante  o show dos Rolling Stones realizado em Havana,sexta-feira  25/03/2016. Eles  são profissionais das áreas de cinema e música que estão em Cuba para descobrir , ver de perto a experiência cubana, através do  intercâmbio cultural e gravar com artistas do país, segundo o site Portal Vermelho.


                Show teve presença de quase 1 milhão de cubanos



segunda-feira, 28 de março de 2016

Intelectuais estrangeiros veem ameaça à democracia no Brasil



Um manifesto online, assinado por 51 acadêmicos especializados em estudos sobre o Brasil em universidades estrangeiras, diz que a democracia brasileira encontra-se “seriamente ameaçada” pelo atual clima político. O documento, que convoca intelectuais estrangeiros a aderirem ao texto, já recebeu mais de mil subscrições até a manhã de hoje (28), desde que foi lançado, há quatro dias.

Deputados favoráveis ao impeachment de Dilma se manifestam na Câmara
  Foto:  Gustavo Lima/Câmara dos Deputados / O Financista 28/mar/2016.

11h07 
Green é autor dos livros Além do Carnaval – A Homossexualidade Masculina no Brasil do Séc. XX (Unesp, 2000) e Apesar de Vocês – Oposição à Ditadura Brasileira nos Estados Unidos, 1964-1985 (Companhia das Letras, 2009), que analisa as relações Brasil-EUA no período e conta a história de pessoas que combateram o regime militar brasileiro a partir do país norte-americano.
O texto é assinado, entre outros, por brasilianistas como Barbara Weinstein (New York University), autora de diversos livros sobre o Brasil pós-colonial; Elizabeth Leeds (Massachussets Institute of Technology – MIT), que é também cofundadora e presidente de honra do Fórum Brasileiro de Segurança Pública; e Jean Hébrard, professor na Ecóle de Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris. Assinam ainda intelectuais brasileiros que no momento atuam fora do País, como o especialista em literatura brasileira Pedro Meira Monteiro, que leciona na Universidade Princeton, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, e o historiador Sidney Chalhoub, professor convidado na Universidade Harvard, em Massachussets (EUA).
Impeachment (...)

“Caso surjam evidências de algo mais sério do que 'contabilidade criativa', ou se você puder encontrar uma maioria de dois terços da Câmara dos Deputados que se acredite nunca ter cometido qualquer ato que possa ser descrito como 'corrupto' ou 'desonesto', então talvez eu possa considerar legítimo que eles decidam se Dilma permanece no cargo ou é impedida”, disse Weinstein. “Acho muito improvável.”    


                        
. E está sendo conduzido por parlamentares sobre os quais pesam acusações de gravidade ímpar. Destituir uma presidente desse modo fragiliza a democracia, é um golpe contra ela, traduz apenas o inconformismo dos derrotados nas eleições de 2014. Esse é um momento  decisivo da democracia brasileira”, disse ele à Agência Brasil.
Dos mais de mil subscritos no abaixo-assinado disponível no site Avaaz, grande parte é composta por acadêmicos do México e da Argentina, mas há intelectuais de países diversos, como África do Sul, Índia, Japão e Turquia.
Agência Brasil     Creditos: Jornal Terra.

Após pedido de impeachment, #OABrepete64 domina o Twitter



O pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff protocolado pelo Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (28) causou reação imediata não só no Salão Verde da Casa, mas também nas redes sociais.
Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados
28 MAR2016
19h44
 No Twitter, a hashtag #OABrepete64 é um dos assuntos mais comentados pelos usuários, que relaciona o pedido de impedimento da presidente ao fato de a OAB ter inicialmente apoiado o golpe militar em 1964.
O posicionamento da OAB sobre o impeachment parece, porém, não ter unânimidade dentro da entidade. Alguns membros da OAB e juristas divulgaram um manifesto pedindo à instituição que faça uma ampla e direta consulta a seus filiados sobre o posicionamento.
             
 
                         Todos os direitos reservados  O FINANCISTA.

Fonte: Jornal  TERRA.

domingo, 27 de março de 2016

Diretora de Que Horas Ela Volta? dedica prêmio a Lula e Dilma


Em premiação do jornal O Globo, nesta quarta-feira (23), a cineasta Anna Muylaert dedicou o prêmio ao ex-presidente Lula e à presidenta Dilma pelas políticas de acesso à educação. O filme mostra, entre outros aspectos, as oportunidades que a filha de uma empregada doméstica teve para estudar. No discurso, Ana contou que o filme a colocou em contato com pessoas que se identificaram com a personagem Jéssica e que são os primeiros da família a entrar na universidade.
 A diretora Anna Muylaert   
         

Divulgação
                                                24 de março de 2016 - 14h35 

Ao receber o prêmio Faz Diferença, do jornal O Globo, a cineasta Anna Muylaert contou que no começo da divulgação do filme, ao ser perguntada por jornalistas se a personagem Jéssica, do filme Que Horas Ela Volta?, era uma utopia, ela afirmava que sim: “era uma vontade que a gente tinha, de ter educação para todos”. 
 Mas que depois que o longa-metragem foi lançado, ela começou a fazer uma peregrinação por diversas universidades do país, onde conheceu jovens que a procuravam pra dizer que se identificaram com a história e diziam ser a primeira pessoa da família a entrar na universidade. Para ela, esses jovens “impressionavam muito pela garra e pela vontade de honrar aquela cadeira que estava sendo ocupada pela primeira vez na sua família”, conta a cineasta.

“Eu quero dedicar esse prêmio às Jéssicas, que estão hoje na universidade; não a do filme, mas da vida real. E quero dedicar também a pessoas que acredito que tenham muito a ver com isso. Eu entendo essas pessoas como o ‘pai e a mãe’ desses jovens, não no filme, mas na vida real; que são o ex-presidente Lula e a presidente Dilma”, ressaltou a diretora, bastante aplaudida pela plateia.

No filme, Regina Casé interpreta a empregada doméstica Val, pernambucana que vai trabalhar em São Paulo e, por isso, não acompanha o crescimento da filha Jéssica, interpretada por Camila Márdila. Ao contrário da mãe, ela ganha uma série de oportunidades de estudar e ter uma vida melhor, o que a leva a tentar vestibular em São Paulo, onde a convivência com os patrões da mãe levanta uma série de questões sociais.

FONTE JORNAL DO PT  -

CREDITOS:  PORTAL VERMELHO
Conselho Mundial de Igrejas pede respeito à democracia no Brasil
O Rev. Dr. Olav Fykse Tveit, secretário geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), externou sua preocupação em relação às atuais turbulências sociais e políticas no Brasil, exortando às igrejas cristãs e a todos os setores da sociedade brasileira “a defenderem os princípios democráticos, respeitarem os direitos humanos fundamentais e assegurarem a liberdade de expressão e opinião a todos".
25 de março de 2016 - 18h28 
                                                          Olav Fykse, secretário geral do Conselho Mundial de Igrejas
Em declarações feitas no dia 23 de março, Tveit sublinhou a necessidade de "respeito à dignidade humana e ao Estado de direito a fim de evitar o incitamento à violência através de discursos de ódio".

Ele também afirmou que "é importante que casos suspeitos de corrupção sejam totalmente investigados, respeitando os direitos constitucionais das pessoas sob investigação e que a sociedade brasileira e os atores políticos previnam o incitamento à violência e superem a crescente polarização e radicalização no país".

O CMI tem tido envolvimento significativo na abordagem de questões ligadas aos direitos humanos e à democracia no Brasil. Tveit acrescentou que "a futura estabilidade democrática no Brasil é muito importante para todos os grupos de cidadãos no país, mas também para a América Latina como um todo".

Tveit exortou às igrejas no Brasil a "orarem pelo país, promoverem o respeito ao Estado de direito e serem embaixadores da reconciliação em nome do Senhor Jesus Cristo".


Fonte: Worl Council of Churchs
CREDITOS:  PORTAL VERMELHO

sábado, 26 de março de 2016

A intolerância política chegou às escolas


Em Curitiba, uma professora foi perseguida por pais de alunos por se posicionar contra o impeachment
por Rene Ruschel — publicado 24/03/2016 18h36, última modificação 25/03/2016 02h16

Reprodução / Facebook
Alunos realizaram manifestações em apoio à professora
De Curitiba
Curitiba, sede da Operação Lava Jato, vê-se às voltas com um episódio de macarthismo verde amarelo. Uma professora de História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, que prefere ter o nome mantido no anonimato por temer pela segurança de sua família, foi vilipendiada nas redes sociais por um grupo fechado de mais de 800 pessoas, liderados por pais de alunos do Colégio Medianeira, da capital paranaense.
Tudo começou quando ela escreveu em sua página no Facebook que “hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio (...) parece que não conseguimos escapar do que Marx profetizou (...) que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa”. A reação foi como um rastilho de pólvora.
Centenas de pais de alunos cujos filhos manifestaram apoio “ao golpe” contra a presidenta Dilma Rousseff entupiram as redes sociais chamando-a de comunista descarada”. Pediam à direção do colégio sua demissão alegando que “se minha filha aparecer em casa com alguma idéia esquerdista vai dar confusão”.(...)
A professora usou uma imagem do fascismo para ilustrar a postagem em que criticou a manifestação dos alunos (Reprodução / Facebook)
“[Caso] esses professores ‘dinossauros’ ultrapassados continuem a lecionar, vamos ter problemas!!!!’. Exaltados, afirmavam que “se eu pegar algum texto comunista no caderno do meu filho eu vou rasgar e devolver rasgado”.
Segundo a assessoria de imprensa do colégio, a professora, que leciona há 10 anos na instituição, sempre teve uma conduta exemplar. Pela natureza das disciplinas ministradas, os temas debatidos em sala de aula incluíam questões políticas e sociais como meio-ambiente, pobreza, comunismo, socialismo ou capitalismo, sem que jamais tivessem aflorado qualquer radicalismo nos debate entre os alunos.(...)
Ver  matéria na íntegra.
CREDITO: Carta Capital


sexta-feira, 25 de março de 2016

Manifestantes em Buenos Aires também denunciaram as políticas de ajuste econômico e a repressão a manifestações promovidas pelo governo Macri

 Praça da Mmemória tomada por manifestantes
Por Aline Gatto Boueri,
Do Opera Mundi -25/03/201 - /Foto: Prensa Patria Grande



Cerca de 300 mil pessoas foram nesta quinta-feira (24) à Praça de Maio, em Buenos Aires, lembrar os 40 anos do último golpe de Estado na Argentina. Organizações de direitos humanos, movimentos sociais e políticos e sindicatos realizaram hoje a Marcha pela Memória, pela Verdade e pela Justiça, que acontece todos os anos nesta data para homenagear as vítimas da última ditadura argentina e para renovar a luta contra o autoritarismo e em defesa das conquistas sociais no país.
Em meio à visita do presidente norte-americano, Barack Obama, ao país, movimentos sociais lembraram os vínculos dos EUA com a última ditadura (1976-1983) e denunciaram o retrocesso no discurso sobre justiça para as vítimas do terrorismo de Estado, as políticas de ajuste econômico e a repressão a manifestações promovidas pelo governo do presidente Mauricio Macri.
Jonathan Thea, 32 anos, da organização Seamos Libres, acredita que a marcha de hoje é especial não só pelo aniversário de 40 anos do golpe de Estado, mas também pela mudança nas reivindicações. "Sempre marchamos para recordar os 30 mil desaparecidos, para pedir o julgamento e a punição para militares e civis envolvidos no terrorismo de Estado. Hoje, também queremos exigir que não voltem a aplicar medidas econômicas como as que a ditadura impôs,  que é o que Mauricio Macri está fazendo".
"A implementação de um modelo econômico imposto pelos EUA há 40 anos também foi parte da aniquilação de um modelo político na Argentina e na América Latina", avalia Jonathan.(..)
Ver reportagem  na íntegra.
 CREDITO: BRASIL DE FATO 

Em ato contra o golpe, movimentos populares levam milhares à sede da Globo





Manifestantes saíram do Largo da Batata e caminharam até a Rede Globo para defender a democracia e denunciar o apoio da emissora à desestabilização política do país.
25/03/2016
Por José Eduardo Bernardes
Da Redação
Mais de 30 mil pessoas saíram do Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo, em direção à sede da Rede Globo, no bairro do Brooklin, na noite desta quinta-feira (24), em uma marcha para defender a democracia e denunciar o apoio midiático da emissora à desestabilização política do país. Participaram do ato movimentos sociais, políticos do PT, PSOL, PCdoB, além de artistas e cineastas, que leram um manifesto contrário ao pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A estimativa de público é da organização da atividade.

Marcha organizada pela Frente Povo sem Medo seguiu por ruas de bairros nobres de SP Foto: José Eduardo Bernardes.
Foto: Jornalistas Livres

A manifestação, convocada pela Frente Povo sem Medo – que reúne o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a Intersindical, a CUT, o MST e outras organizações populares – passou por locais tradicionais da elite paulistana, como o Clube Pinheiros e o shopping JK Iguatemi, entoando gritos de “Não vai ter golpe” e “O povo não é bobo, abaixo à Rede Globo”.(...)
Ver reportagem  na íntegra.

 CREDITO: BRASIL DE FATO 

segunda-feira, 21 de março de 2016

ATO EM DEFESA DA DEMOCRACIA (IV ) - 18/03/2016

  A Força do MST na  luta pela Democracia presente  em  todas  as manifestações.

                                          Porto Alegre (RS)

Em Porto Alegre, mais de 30 mil pessoas participaram do ato desta sexta.    Foto: Leandro Molina
                                                     NATAL (RN)
                      
Mais de 10 mil pessoas marcham pelo centro da capital potiguar.
                                           Fortaleza (CE)
    Cerca de 100 mil pessoas presentes no ato que acontece no centro da cidade.
                                          Belém (PA)                         30 mil pessoas participam da manifestação da avenida Nazaré
 FrançaNa capital francesa, brasileiros também saem às ruas para protestarem contra a tentativa de golpe no Brasil.
                                                                                                   
 PortugalManifestação em Lisboa, na Praça Luis de Camões.    
                                                                                              Estados UnidosManifestantes realizam ato em defesa da democracia na Union Square (Estados Unidos). #VemPraDemocracia Foto: Mídia Ninja.                                         
CREDITO: Brasil de Fato

domingo, 20 de março de 2016

ATO EM DEFESA DA DEMOCRACIA (III) – 18/03/2016


 Rio de Janeiro (RJ)

Na cidade carioca, manifestantes esperavam cerca de 10 mil pessoas. Segundo a prefeitura, ao menos 75 mil pessoas estão presentes no ato político-cultural.
Brasília (DF)
Na capital federal, aqueles que apoiam a democracia e a legalidade chegam a 50 mil, em frente ao Palácio do Planalto.

Recife (PE)

Entre as faixas do protesto na capital pernambucana, há uma que diz: "Globo mentirosa". Em Recife, são mais de 200 mil pessoas no ato político-cultural em defesa da democracia.
RECIFE

ESPAÑOL | En Recife, manifestantes ya hablan de 200 mil personas en el centro de la ciudad. Y el número de manifestantes no para de crecer.

 SALVADOR
ESPAÑOL | Según los movimientos populares, 100 mil personas participan del acto en la capital baiana.
ESPAÑOL | En la capital de Paraná, mas de 10 mil manifestaciones se concentran en la Plaza Santos Andrade para dar inicio al acto en defensa de la democracia y contra el golpe. La protesta se concentra frente al predio de Derecho de la Universidade Federal do Paraná (UFPR), donde ejerce como profesor el juez Sérgio Moro. (Foto: Nelson Setanni)
CREDITOS: Brasil de Fato.