"Ex-presidente recebe homenagens no mundo todo06.12.13/REUTERS/Babu
“Nelson
Mandela, morto na última quinta-feira (5), será enterrado no próximo dia 15, na
aldeia de Qunu, afirmou nesta sexta-feira (6) o presidente da África do Sul,
Jacob Zuma.
Qunu é o local onde o ex-presidente sul-africano passou a infância. Além disso, serão realizadas homenagens em todas as províncias.
"Vamos dar um funeral de Estado ao ex-presidente Nelson Mandela, e ele será enterrado em 15 de dezembro em Qunu, em Cabo Oriental", disse Zuma.
Qunu é o local onde o ex-presidente sul-africano passou a infância. Além disso, serão realizadas homenagens em todas as províncias.
"Vamos dar um funeral de Estado ao ex-presidente Nelson Mandela, e ele será enterrado em 15 de dezembro em Qunu, em Cabo Oriental", disse Zuma.
— Nós
iremos trabalhar em conjunto para organizar o funeral mais digno possível para
este filho excepcional de nosso país e pai de nossa jovem nação.
O atual presidente sul-africano agradeceu as mensagens de condolências vindas de toda a África do Sul e do mundo inteiro.”"
O atual presidente sul-africano agradeceu as mensagens de condolências vindas de toda a África do Sul e do mundo inteiro.”"
Dilma estará entre os
vários líderes mundiais esperados no funeralEd
Ferreira/03.10.2012/Estadão Conteúdo
No sorteio dos grupos da Copa do Mundo,
a presidenta Dilma Rousseff, pede um minuto de silencio em homenagem ao líder
Nelson Mandela.
“O funeral do
ex-presidente sul-africano Nelson Mandela será no dia 15 de dezembro, anunciou
hoje (6) o atual chefe de Estado, Jacob Zuma. A Presidência da República
informou que a presidente Dilma Rousseff viajará ao país para acompanhar a
cerimônia. Mandela será enterrado com honras de chefe de Estado. Diversos
líderes mundiais são esperados para o funeral.
No dia 10 de dezembro,
será realizada uma cerimônia nacional em memória do líder, no estádio de
Soweto, em Johannesburgo. O corpo do ex-presidente ficará exposto na sede da
Presidência em Pretória, entre os dias 11 e 13 de dezembro.”
Dividiu o Prêmio Nobel da Paz com o
último presidente branco do país, F. W. de Klerk, em 1993.
Enquanto lutava para conter as lágrimas, O
arcebispo emérito sul-africano Desmond Tutu afirmou que seu velho amigo foi "um unificador desde o momento em
que saiu da prisão". Mandela passou 27 anos na prisão durante o
apartheid. Após o final do regime segregacionista da minoria branca, se
converteu em presidente em 1994 e conseguiu unificar seu país com uma mensagem de reconciliação. Este ícone da luta contra a segregação racial foi "um presente incrível de Deus".
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