“Sem democracia nós não enfrentaremos o machismo”, trabalhadoras
na Marcha das Margaridas”.
A Marcha recebe o nome da líder sindical
Margarida Maria Alves, paraibana e a primeira mulher a presidir uma central
sindical, lutava pelo direito dos trabalhadores e não se calava diante das
dificuldades. A líder só teve sua voz calada quando foi assassinada por um
matador de aluguel numa noite de agosto de 1983. As mulheres que seguem a
manifestação que recebe seu nome ainda lembram de uma de suas mais famosas
frase “Da luta eu não fujo”.
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Marcha das Margaridas, em
Brasília | Fotos: Marcello Casal Jr./ABr
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Com 70 mil pessoas, a 5a Marcha das Margaridas se iniciou em Brasília.Em 12/08/2015. Com
protesto e seminários, a marcha faz a defesa dos direitos das mulheres, da democracia, denuncia políticas que as afetam e lembram da importância da agroecologia para a soberania alimentar do país.
O ministro do
Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, reafirmou o compromisso com a reforma
agrária no evento. “O primeiro é a luta pela reforma agrária, onde temos como
meta assentar até o final do Governo Dilma todas as trabalhadoras e
trabalhadores rurais que vivem debaixo da lona”, prometeu.
A presidenta Dilma Rousseff participou
de um ato, no estádio Mané Garrincha, onde apresentou o compromisso do governo
federal com as reivindicações listadas na pauta do movimento. Carmem Foro, vice
presidente nacional da CUT, lembrou a importância da luta pela democracia.
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informações da
Agência Brasil, Rede Brasil Atual e Contag.
Créditos:
JORNAL BRASIL DE FATO.
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