quinta-feira, 17 de setembro de 2015

“2015 será o ano de retomar as grandes mobilizações pela Reforma Agrária.” II


A luta do MST pela   Reforma Agrária no Brasil, é um exemplo que  vem superando  um  histórico  de   desigualdades e de  exclusão.
                                A chama da esperança brilha em cada gesto.
   

As lideranças e os integrantes do "movimento dão o sangue", literalmente, para manter a  estrutura nesse nível de  organização. 




 

 A história do movimento é feita a cada dia, incansáveis abrindo seus próprios caminhos, na luta por justiça e democracia. 


                    À tarde os integrantes do MST, seguiram para a  Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), onde  montaram um acampamento nas proximidades. 
"Todos os dias é dia de formação e ocupação de terras.Precisamos construir sujeitos militantes que possuam uma identidade de classe trabalhada na luta contra o machismo,o racismo e a homofobia, tendo em vista a liberdade prática dos sujeitos. Precisamos continuar construindo o MST e fazendo de nossos princípios e valores a base revolucionária que efetivará a Reforma Agrária popular em nosso país.." A.C. direção nacional do MST.
Créditos:
      Jornal  O Tempo.
Site do MST.
  

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

“2015 será o ano de retomar as grandes mobilizações pela Reforma Agrária.”

             
        A LUTA DO MOVIMENTO DOS SEM TERRAS NO BRASIL - MST.                              

        É  um  movimento  pacífico e  extremamente organizado, preocupado com  a  educação e  saúde  de  seus  integrantes, onde   convivem  crianças, adultos  e  idosos, negros mestiços e brancos focados num mesmo objetivo:O acesso á terra e um pais mais justo.


Integrantes do MST realizaram uma marcha em direção a sede do governo  em 18/08/2015 e  se reuniram  com  pastas para tratar da reforma agrária e do desenvolvimento dos assentamentos.


 “É  preciso desbloquear a Reforma Agrária no Estado”,de acordo com Silvio Neto, diretor estadual do MST.
     

                               Os “Sem terrinhas” dão exemplo de cidadania.

         
           Cerca de duas mil pessoas marcharam para a sede do governo de Minas, onde eram esperados, dados da PM. "Novos tempos nas Gerais".       
   
   Gritam palavras de ordem   reivindicando o acesso à terra e o desenvolvimento dos assentamentos.
                                      Créditos:
                                                   Jornal  O Tempo.   

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Heroínas anonimas que lutam para melhoria do país.

      “Sem democracia nós não enfrentaremos o machismo”,                                                                   trabalhadoras na Marcha das Margaridas”.

                                       
          A  Marcha recebe o nome da líder sindical Margarida Maria Alves, paraibana e a primeira mulher a presidir uma central sindical, lutava pelo direito dos trabalhadores e não se calava diante das dificuldades. A líder só teve sua voz calada quando foi assassinada por um matador de aluguel numa noite de agosto de 1983. As mulheres que seguem a manifestação que recebe seu nome ainda lembram de uma de suas mais famosas frase “Da luta eu não fujo”.


Marcha das Margaridas, em Brasília | Fotos: Marcello Casal Jr./ABr
          Com 70 mil pessoas, a 5a Marcha das Margaridas  se iniciou em Brasília.Em 12/08/2015. Com protesto e seminários, a marcha faz a defesa dos direitos das mulheres, da   democracia, denuncia políticas que as  afetam e lembram  da importância da agroecologia para  a  soberania  alimentar  do país.
            O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, reafirmou o compromisso com a reforma agrária no evento. “O primeiro é a luta pela reforma agrária, onde temos como meta assentar até o final do Governo Dilma todas as trabalhadoras e trabalhadores rurais que vivem debaixo da lona”, prometeu. 
             A presidenta Dilma Rousseff participou   de um ato, no estádio Mané Garrincha, onde apresentou o compromisso do governo federal com as reivindicações listadas na pauta do movimento. Carmem Foro, vice presidente nacional da CUT, lembrou a importância da luta pela democracia.                                                                                             


informações da Agência Brasil, Rede Brasil Atual e Contag.

 Créditos: JORNAL  BRASIL DE FATO.