sexta-feira, 13 de março de 2015

A VOZ DAS RUAS DO BRASIL. I


Manifestantes  fazem  ato em defesa  da Petrobrás,da Democracia, dos direitos dos trabalhadores, da reforma Política  e  da  Presidente  Dilma  Roussef, nas  capitais brasileiras.
Em São Paulo
        Em São Paulo, a concentração em frente  á sede da empresa (Petrobrás), começou após o meio dia. Ás 15:30 foi para a praça da República. Sindicalistas da CUT,da CBT, integrantes de partidos  políticos e de Movimentos Sociais como o MST.

           O presiden.te da CUT, Vagner Freitas, disse que há tentativa de criar um 3º turno para a eleição presidencial.”Nós temos que acabar a eleição. Ela já acabou (...)Esse ato fala que o Brasil precisa acabar esse terceiro turno.
             Também fez críticas à política econômica atual do governo e pregou unidade nacional para o Brasil ter crescimento. E uma política econômica voltada para o crescimento. Se ficar só corta, corta, corta, sem  investimento, não anda a economia e, portanto, não gera emprego”

 Articulação de professores
‘Em sintonia com as posições da CUT, a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo  Noronha, sindicato dos professores da rede de ensino, critica o  ato marcado para  domingo. ‘Se  fosse uma crítica ao  governo, não seria  contra. Mas é um ato golpista sim. Se as pessoas querem  mudanças, têm que  fazer pressão para alterar a política econômica e outros aspectos da administração. Há um  grupo que defende até a volta da ditadura.”


Os professores da rede estadual decidiram em assembleia entrar em greve. A   categoria pede, entre outras coisas, reajuste de 75% do salário – o  piso  é  de R$ 2.300 para 40 horas  semanais. O ato já estava marcado desde o dia 29 de janeiro e não foi direcionado contra a  manifestação de domingo.
Ato no Rio de Janeiro. (ver G1 )

             O ato que começou também terminou pacificamente na Cinelândia, teve um abraço simbólico na sede da empresa, na Avenida.


Reivindicações:
          O líder do MST, João Pedro Stédile que participou da concentração, falou que se sentia extremamente feliz com a jornada cívica  que acontece em todo o país.
          O presidente da Comissão da Verdade no Rio de Janeiro, Wadih Damous, também apoiou o protesto: “Vim aqui como cidadão. Estamos num momento de intolerância política, de ódio, de não se  respeitar o resultado nas urnas que tenta abreviar o mandato presidencial. Temos que ir para as ruas tentar barrar  qualquer tentativa golpista.

                                                                                  
Paulo Marcelino   saiu do  norte do Paraná especialmente para o protesto na Cinelândia.Ele rejeita a hipótese de impeachment da presidente Dilma.”O PT, por mais que tenha joio dentro do trigo, é o único que trabalha realmente para o trabalhador, e Dilma pensa no trabalhador. Na minha infância, eu me lembro que a fome era demais.”

Em  Belo Horizonte                                                                                    Em BH, manifestantes fazem ato e pedem respeito a resultado da eleição.

                                                                                                  
 Ao longo do trajeto, a organização chegou a anunciar que cerca de 10 mil pessoas estavam presentes na manifestação. No final do ato, um dos organizadores informou ao G1 que cerca de 7 mil manifestantes compareceram ao protesto. Para os policiais que acompanharam a  manifestação estimaram que 1.200 pessoas saíram às ruas. .


O ato foi pacífico. O trânsito chegou a ser  fechado no centro na avenida João Pinheiro, na rua Timbiras e na avenida Afonso Pena.
A contração começou por volta das 16 h, na praça Afonso Arinos. Estudantes entoavam “Não vai ter goGodoy do (PT) e a deputada federal Jô Magalhães (PCdoB), discursaram em carros de som. Defenderam a legitimidade das eleições.   

Fonte: Portal G1.lpe” e defenderam a presidente  catando “Dilma guerreira da Pátria  brasileira”.  Políticos como Arnaldo 

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