Manifestantes
fazem
ato em defesa da Petrobrás,da Democracia, dos direitos dos
trabalhadores, da reforma Política e da Presidente Dilma Roussef, nas capitais brasileiras.
Em São Paulo
Em São Paulo, a concentração em frente á sede da empresa (Petrobrás), começou após o
meio dia. Ás 15:30 foi para a praça da República. Sindicalistas da CUT,da CBT,
integrantes de partidos políticos e de
Movimentos Sociais como o MST.
O presiden.te da CUT, Vagner
Freitas, disse que há tentativa de criar um 3º turno para a eleição
presidencial.”Nós temos que acabar a eleição. Ela já acabou (...)Esse ato fala
que o Brasil precisa acabar esse terceiro turno.
Também fez críticas à política econômica
atual do governo e pregou unidade nacional para o Brasil ter crescimento. E uma
política econômica voltada para o crescimento. Se ficar só corta, corta, corta,
sem investimento, não anda a economia e,
portanto, não gera emprego”
Articulação de
professores
‘Em sintonia com as posições da CUT, a presidente da
Apeoesp, Maria Izabel Azevedo Noronha,
sindicato dos professores da rede de ensino, critica o ato marcado para domingo. ‘Se fosse uma crítica ao governo, não seria contra. Mas é um ato golpista sim. Se as
pessoas querem mudanças, têm que fazer pressão para alterar a política
econômica e outros aspectos da administração. Há um grupo que defende até a volta da ditadura.”
Os professores da rede
estadual decidiram em assembleia entrar em greve. A categoria pede, entre
outras coisas, reajuste de 75% do salário – o piso é de R$ 2.300 para 40 horas
semanais. O ato já estava marcado desde o dia 29 de janeiro e não foi
direcionado contra a manifestação de
domingo.
Ato no Rio de
Janeiro. (ver G1 )
O ato que começou também terminou pacificamente na Cinelândia, teve
um abraço simbólico na sede da empresa, na Avenida.
Reivindicações:
O líder do MST, João Pedro Stédile que
participou da concentração, falou que se sentia extremamente feliz com a
jornada cívica que acontece em todo o
país.
O presidente da
Comissão da Verdade no Rio de Janeiro, Wadih Damous, também apoiou o protesto: “Vim
aqui como cidadão. Estamos num momento de intolerância política, de ódio, de
não se respeitar o resultado nas urnas
que tenta abreviar o mandato presidencial. Temos que ir para as ruas tentar
barrar qualquer tentativa golpista.
Paulo Marcelino saiu
do norte do Paraná especialmente para o
protesto na Cinelândia.Ele rejeita a hipótese de impeachment da presidente
Dilma.”O PT, por mais que tenha joio dentro do trigo, é o único que trabalha
realmente para o trabalhador, e Dilma pensa no trabalhador. Na minha infância,
eu me lembro que a fome era demais.”
Em Belo Horizonte Em BH, manifestantes fazem ato e pedem respeito a resultado da
eleição.
Ao longo
do trajeto, a organização chegou a anunciar que cerca de 10 mil pessoas estavam
presentes na manifestação. No final do ato, um dos organizadores informou ao G1
que cerca de 7 mil manifestantes compareceram ao protesto. Para os policiais
que acompanharam a manifestação
estimaram que 1.200 pessoas saíram às ruas. .
O ato foi pacífico. O trânsito chegou a ser fechado no centro na avenida João Pinheiro,
na rua Timbiras e na avenida Afonso Pena.
A contração começou por volta das
16 h, na praça Afonso Arinos. Estudantes entoavam “Não vai ter goGodoy do (PT) e a deputada federal Jô Magalhães (PCdoB), discursaram em carros de som. Defenderam a legitimidade das eleições.
Fonte: Portal G1.lpe” e defenderam a presidente catando “Dilma guerreira da Pátria brasileira”. Políticos como Arnaldo
Fonte: Portal G1.lpe” e defenderam a presidente catando “Dilma guerreira da Pátria brasileira”. Políticos como Arnaldo
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